Por Serafim Corrêa: http://www.blogdosarafa.com.br/?p=6555
Não conheço nenhum outro político tão arrogante e pretensioso quanto o ex-Governador Eduardo Braga. Julga-se professor de Deus, sabe tudo e é capaz de dar aula sobre religião ao Papa Bento XVI.
Tem um trauma de nunca ter conseguido ser eleito prefeito de Manaus. E sente uma enorme inveja de quem já foi ou é. Não foi por outra razão que, enquanto Governador, jamais quis dar qualquer apoio aos prefeitos com quem conviveu – Alfredo, Serafim e Amazonino – embora soubesse das necessidades do Município.
A palavra atraso é uma das marcas de sua personalidade. Como regra, sempre chega atrasado. Certa feita, alertado que aquilo não ficava bem a um Governador, ele respondeu que fazia de propósito para que todos soubessem que quem mandava era ele. Pode haver arrogância maior do que essa? Acho até que isso é uma doença, a ser tratada pelo Dr. Rogélio Casado.
A Avenida das Torres é uma obra importante para a cidade e vai ser inaugurada amanhã. Hoje, o jornal “A CRÍTICA” traz uma matéria em que ele me acusa de ser o responsável pelo atraso da obra por conta de um embargo que durou DEZ DIAS feito pela Secretaria de Meio Ambiente quando o Corredor Ecológico do Mindú foi parcialmente invadido e destruído. Esse assunto fica liquidado com uma única pergunta: como um embargo de DEZ DIAS atrasa a obra QUATRO ANOS, ou seja em HUM MIL, QUATROCENTOS E QUARENTA DIAS? Além disso, eu não sou mais o Prefeito há QUINHENTOS E QUARENTA DIAS. Como é que eu é que sou o culpado?
É bom registrar que a obra era licenciada pelo IPAAM, órgão estadual, mas o trecho da agressão ao meio ambiente do Corredor do Mindu não tinha licença de nenhum órgão, daí a razão do embargo, superado por um acordo entre a SEINF e o IPAAM que, depois, não foi cumprido. Aliás, não cumprir acordo é outra marca do Professor de Deus. O resultado, e isso poderá ser comprovado após a inauguração, foi o aterramento e estreitamento de parte do Igarapé do Mindu, o que vai provocar alagações futuras, bem como a interrupção do Corredor, fato que também pode ser visto no local.
O Governo dele foi muito bom de mídia. Sempre trouxe para ele o mérito dos outros, sempre vendeu a idéia de tudo o que foi feito no Amazonas foi ele, o professor de Deus, quem fez. Sempre escondeu o mérito dos outros, como por exemplo, o do presidente Lula que encheu o Governo dele de dinheiro. Esconde que os portos nos municípios do interior estão atrasados por culpa do Governo dele, já que o Ministério dos Transportes, quando ainda era Ministro o Alfredo, repassou os recursos necessários e suficientes e as coisas não aconteceram. Na mídia, ele, que é o grande culpado, posa de vítima e diz que o atraso é culpa do Alfredo. Essa é uma especialidade dele: transferir culpas, posando de coitado.
Obra atrasada é o que mais tem no Estado todo. São muitos os exemplos, mas vou citar dois: o Hospital de Japurá, dezesseis anos de atraso, e o Hospital de Tapauá, catorze anos.
E aí, a culpa é minha, também?
Chega de enganação, Professor de Deus. Agora, mentiu de lá, eu jogo a luz da verdade de cá.
Não conheço nenhum outro político tão arrogante e pretensioso quanto o ex-Governador Eduardo Braga. Julga-se professor de Deus, sabe tudo e é capaz de dar aula sobre religião ao Papa Bento XVI.
Tem um trauma de nunca ter conseguido ser eleito prefeito de Manaus. E sente uma enorme inveja de quem já foi ou é. Não foi por outra razão que, enquanto Governador, jamais quis dar qualquer apoio aos prefeitos com quem conviveu – Alfredo, Serafim e Amazonino – embora soubesse das necessidades do Município.
A palavra atraso é uma das marcas de sua personalidade. Como regra, sempre chega atrasado. Certa feita, alertado que aquilo não ficava bem a um Governador, ele respondeu que fazia de propósito para que todos soubessem que quem mandava era ele. Pode haver arrogância maior do que essa? Acho até que isso é uma doença, a ser tratada pelo Dr. Rogélio Casado.
A Avenida das Torres é uma obra importante para a cidade e vai ser inaugurada amanhã. Hoje, o jornal “A CRÍTICA” traz uma matéria em que ele me acusa de ser o responsável pelo atraso da obra por conta de um embargo que durou DEZ DIAS feito pela Secretaria de Meio Ambiente quando o Corredor Ecológico do Mindú foi parcialmente invadido e destruído. Esse assunto fica liquidado com uma única pergunta: como um embargo de DEZ DIAS atrasa a obra QUATRO ANOS, ou seja em HUM MIL, QUATROCENTOS E QUARENTA DIAS? Além disso, eu não sou mais o Prefeito há QUINHENTOS E QUARENTA DIAS. Como é que eu é que sou o culpado?
É bom registrar que a obra era licenciada pelo IPAAM, órgão estadual, mas o trecho da agressão ao meio ambiente do Corredor do Mindu não tinha licença de nenhum órgão, daí a razão do embargo, superado por um acordo entre a SEINF e o IPAAM que, depois, não foi cumprido. Aliás, não cumprir acordo é outra marca do Professor de Deus. O resultado, e isso poderá ser comprovado após a inauguração, foi o aterramento e estreitamento de parte do Igarapé do Mindu, o que vai provocar alagações futuras, bem como a interrupção do Corredor, fato que também pode ser visto no local.
O Governo dele foi muito bom de mídia. Sempre trouxe para ele o mérito dos outros, sempre vendeu a idéia de tudo o que foi feito no Amazonas foi ele, o professor de Deus, quem fez. Sempre escondeu o mérito dos outros, como por exemplo, o do presidente Lula que encheu o Governo dele de dinheiro. Esconde que os portos nos municípios do interior estão atrasados por culpa do Governo dele, já que o Ministério dos Transportes, quando ainda era Ministro o Alfredo, repassou os recursos necessários e suficientes e as coisas não aconteceram. Na mídia, ele, que é o grande culpado, posa de vítima e diz que o atraso é culpa do Alfredo. Essa é uma especialidade dele: transferir culpas, posando de coitado.
Obra atrasada é o que mais tem no Estado todo. São muitos os exemplos, mas vou citar dois: o Hospital de Japurá, dezesseis anos de atraso, e o Hospital de Tapauá, catorze anos.
E aí, a culpa é minha, também?
Chega de enganação, Professor de Deus. Agora, mentiu de lá, eu jogo a luz da verdade de cá.
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