Hoje o Colégio Militar de Manaus faz 41 anos de inauguração, o texto abaixo foi publicado há dois anos. Foi editado para o dia 7.4.2013.
O Decreto
Hoje, 7 de abril de 2013, o Colégio Militar de Manaus
faz 39 anos de fundação. Ninguém nasce no dia que é gerado, o mesmo
acontece com o CMM - que como muito bem informa o seu site, - foi "Criado
no governo do Presidente Emílio Garrastazu Médici, pelo decreto-lei nº
68.996, de 02 de agosto de 1971, o Colégio Militar de Manaus (CMM)
inaugurou (o negrito é meu) suas atividades em 07 de abril de 1972, tendo como idealizador
e primeiro comandante o Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, sendo o
oitavo CM fundado no Brasil." Exatamente. Sou testemunha ocular e ativa do evento. Veja se você consegue me localizar na foto abaixo.
No texto original escrevi: Diferente
desta quinta-feira que choveu muito em Manaus, naquela sexta-feira, 7
de abril de 1972 fez uma manhã ensolarada.
A Localização
O papai chegou em casa, chamou o Geraldo, meu irmão,
e disse: “Ensina matemática para o Cláudio e o Thomaz que eles vão
fazer exame para o Colégio Militar, que vai funcionar lá no 27.”
O 27º Batalhão de Caçadores era um quartel localizado no General Osório. Era desta forma que a população chamava a guarnição militar localizada no centro de Manaus: 27 ou General Osório. Na realidade, o 27º BC funcionou no prédio até 1961. Depois, até 1969, foi o Quartel General de Grupamento de Elementos de Fronteira.
O 27º Batalhão de Caçadores era um quartel localizado no General Osório. Era desta forma que a população chamava a guarnição militar localizada no centro de Manaus: 27 ou General Osório. Na realidade, o 27º BC funcionou no prédio até 1961. Depois, até 1969, foi o Quartel General de Grupamento de Elementos de Fronteira.
"As
instalações ocupadas [pelo CMM] desde a sua criação, cuja construção
data de 1863, já foi sede das seguintes Organizações Militares: 1º Grupo
de Artilharia de Posição (1863 até 1915); 45º Batalhão de Caçadores
(1915 até 1919); 27º Batalhão de Caçadores (1919 até 1961);
Quartel-General do Grupamento de Elementos de Fronteira (1961 até 1969);
e o Comando Militar da Amazônia (1969 até 1971)."
Localizado
à rua José Clemente, nos limites do bairro de Aparecida com início do
centro de Manaus, o prédio do CMM ocupa um quarteirão inteiro, sendo
circundado pela rua Dez de Julho, nos fundos, pela av. Epaminondas a sua
esquerda e pela rua Luís Antony a sua direita. A sua frente, separado
pela rua José Clemente, encontra-se o campo de futebol e pista de
atletismo - onde mais tarde também foi construído o ginásio esportivo
coberto e a piscina semiolímpica - fazendo limite com o colégio
salesiano Dom Bosco. Neste campo era realizado todos os anos, no mês de
junho, o Festival Folclórico do Amazonas. Sendo transferido para a
"bola"da Suframa, com a criação do Colégio.
O Concurso e as Fotos
Trinta
e tantos anos depois, após uma missa com parentes em comum, o sargento
João Dantas Cyrino, primeiro administrador de Iranduba - braço direito do Teixeirão, que para onde quer que
fosse o levava junto, inclusive para Prefeitura de Manaus e para o
governo de Rondônia - me contou como foi a nossa inscrição para o
concurso. O papai nos inscreveu no pagar das luzes, nos 45 minutos do
segundo tempo. Ele trabalhava na rua José Clemente, na Delegacia Federal
de Saúde, e morávamos no bairro de Aparecida, e por isso ia a pé para o
trabalho. Passando na frente do Colégio, ao saber do concurso, entrou
para fazer a nossa inscrição. Aí não havia mais tempo, nem fotos, mas o sgt. Cyrino, nosso vizinho, providenciou duas fotos 3x4 de dois sujeitos.
Fizemos
o concurso e fomos aprovados. Eu por mais de trinta anos acreditei que o tinha ficado no penúltimo lugar e o Thomaz (Queiroz, no Colégio) tinha ficado no último. Essa ideia se desfez quando fui informado (e comprovado) que a lista dos aprovados não era por classificação, mas pelo número de inscrição. No ano seguinte, o Thomaz seria tenente-aluno. E quarenta anos depois superintendente da Suframa e secretário de Planejamento, Ciência e Tecnologia do Amazonas.
Era o ano de 1971 e ambos fazíamos a 5a série do primário no Colégio Nossa Senhora Aparecida. Assim, em 1972, eu me tornei o 319, tendo Cláudio como nome de guerra, e o Thomaz, daquela data em diante virou o 318 ou Queiroz. Ambos iríamos para o primeiro ano do ginásio, mas fomos para a 5a série do primeiro grau. De novo a mesma série ? Sim. Teve uma reforma escolar naquele ano que passou a quinta série do primário para o ginásio, ou quinta série do primeiro grau (hoje fundamental).
Era o ano de 1971 e ambos fazíamos a 5a série do primário no Colégio Nossa Senhora Aparecida. Assim, em 1972, eu me tornei o 319, tendo Cláudio como nome de guerra, e o Thomaz, daquela data em diante virou o 318 ou Queiroz. Ambos iríamos para o primeiro ano do ginásio, mas fomos para a 5a série do primeiro grau. De novo a mesma série ? Sim. Teve uma reforma escolar naquele ano que passou a quinta série do primário para o ginásio, ou quinta série do primeiro grau (hoje fundamental).
Queiroz
é o nosso sobrenome materno, mas não raro, o papai chegava em casa
dizendo que nas reuniões de pais e mestres no Colégio, ele era chamado
de seo Queiroz.
Eu
passei graças aos meus conhecimentos em português, matemática e
história, e mais uma ajudinha indireta na prova de geografia. Um
conhecido sujeito do CMM, capitão na época, fez uma revisão básica, na hora da prova, com o
aluno sentado a minha frente, só para ver se o sujeito se lembrava do
que havia estudado. Lembro-me muito bem, ele sentado na ponta de um
piano que tinha na sala, e eu logo atrás na outra. Graças ao vento a
favor, as respostas chegaram até os meus ouvidos. Isso é o que eu chamo
de estar no lugar certo, no momento certo. As provas foram realizadas no
Colégio Benjamin Constant, na av. Ramos Ferreira. Na ocasião o Benjamin
Constant, nome muito apropriado para o local de um exame de seleção
para uma escola militar, pertencia a uma congregação religiosa de
freiras.
A Inauguração
militares, civis e eclesiáticas; presente também uma grande multidão. Garbosamente “desfilamos” no sentido anti-horário, pelas ruas em torno do prédio. Foi um dia para ficar para história de Manaus, do Amazonas e de cada um de nós. Eu tinha acabado de fazer 13 anos e o Queiroz 12. Éramos todos jovens, entre 11 e 17 anos, distribuídos das turmas da 5a série do primeiro grau (hoje fundamental) ou antiga primeira série ginasial, até a 1a série do segundo grau ou colegial (hoje ensino médio). O CMM tinha a seguinte estrutura: O CA, Corpo de Alunos, comandado pelo major Schmidlin, a 1a CIA, constituída pelos alunos internos, comandada pelo capitão Silva Maia, a 2a ….
Reminiscências
O
fato de ainda estarmos vivos quarenta e um anos depois é uma benção.
Mas ainda estão vivos alguns professores que em 1972 já era coronéis;
portanto. Esse ano (2011) troquei emails com o meu
professor de francês daquela época, Altino Berthier Brasil. Coronel
Berthier já passou dos 90 e tantos anos. Ele veio meio que a contra gosto
para Amazônia, e daqui saiu apaixonado, sendo autor de várias obras
sobre a região. Atualmente mora em Porto Alegre. Outros dois militares
(apenas para mencionar alguns) que viram o CMM nascer e ainda estão
vivos são o Coronel Paulo Viana Mendonça (faleceu em 2011) e o Sargento Cyrino, ambos já
passando dos oitenta anos. Mas que ainda têm boas memórias para
recordar fatos da construção do Colégio.
O Sgt. Cyrino colocou a minha disposição uma grande quantidade de informações e de fotos. O coronel Mendonça é meu vizinho; de vez em quando recordamos o nosso tempo de Colégio. O Coronel Mendonça é conhecido de todos Pioneiros. Todos nós lembramos da boletim lido diariamente. Nele a Quarta Parte chamava-se "Justiça e Disciplina". Onde era lido a ordem do dia, elogios e punições. Era ele quem assinava.
Recentemente, ganhei um vizinho novo, o coronel Pedro Ihara Hiroshi, o 313, engenheiro químico pelo IME, e colega quatro turmas, iniciando na A3, em 1972, até a D2 na 8a série. No segundo grau nos separamos; ele foi pra EsPCex, Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Eu me recordo o Cel. Berthier lhe perguntando: “ Você fala japonês ? Um emprego em São Paulo para quem fala japonês paga até sete milhões”. Depois de trinta anos nos reencontramos. Somos vizinhos. O 313 acabou de ir para a reserva, e está devendo o churrasco da casa nova.
Mas há um professor que nenhum de nós esquecemos, e que a medida que íamos subindo de ano, ele nos acompanhava, era o Tenente Coronel (inicialmente) Renato Cézar Ferreira, o Renatinho. Nosso professor de português, um senhor sério, altamente parcial, cheio de preferências; ele tinha os peixes dele. Baixo e gordo, e com um cacoete constante: levava o ombro direito até o rosto, inclinando ligeiramente a cabeça para o lado, para poder fazer o encontro entre ombro e rosto, e esfregava ligeiramente e repetidamente um contra o outro, simultaneamente, segurava o cós da calça e a puxava para cima, porque esta insistia e em descer empurrada pelo peso da barriga. Descrever psicologicamente o cel. Renato requereria algumas páginas. Com ele as nossas avaliações, três, eram sempre as mesmas: redação, leitura e gramática. As minhas notas de leitura e de redação por seis anos, também, eram sempre as mesmas, porque eram notas subjetivas. Mas a de gramática, porque tinha um gabarito, não. A prova de leitura era feita em alto e bom tom, para todos ouvirem, e sempre de surpresa em algum dia do mês. Nunca sabíamos quando seríamos chamados a ficar de pé e ler determinado texto. Fazíamos constantemente redações sobre qualquer tema. Em certa ocasião, nos foi pedido para escrevermos sobre a comida dos astronautas. Não importava se sabíamos ou não o que os astronautas comiam, isso não era o caso. O importante é que o texto tivesse coerência, começo (introdução), meio (que ele chamava de desenvolvimento) e conclusão. No primeiro dia de aula, todos os anos, era a mesma coisa, tínhamos de escrever um texto sobre as nossas vidas de estudante indo lá no início da alfabetização. Cada um de nós tinha uma ficha, com a qual ele relatava o nosso desempenho como estudantes para os nossos pais. Ele escrevia e os pais davam o ciente. Em certa ocasião ele me perguntou:
O Sgt. Cyrino colocou a minha disposição uma grande quantidade de informações e de fotos. O coronel Mendonça é meu vizinho; de vez em quando recordamos o nosso tempo de Colégio. O Coronel Mendonça é conhecido de todos Pioneiros. Todos nós lembramos da boletim lido diariamente. Nele a Quarta Parte chamava-se "Justiça e Disciplina". Onde era lido a ordem do dia, elogios e punições. Era ele quem assinava.
Recentemente, ganhei um vizinho novo, o coronel Pedro Ihara Hiroshi, o 313, engenheiro químico pelo IME, e colega quatro turmas, iniciando na A3, em 1972, até a D2 na 8a série. No segundo grau nos separamos; ele foi pra EsPCex, Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Eu me recordo o Cel. Berthier lhe perguntando: “ Você fala japonês ? Um emprego em São Paulo para quem fala japonês paga até sete milhões”. Depois de trinta anos nos reencontramos. Somos vizinhos. O 313 acabou de ir para a reserva, e está devendo o churrasco da casa nova.
Mas há um professor que nenhum de nós esquecemos, e que a medida que íamos subindo de ano, ele nos acompanhava, era o Tenente Coronel (inicialmente) Renato Cézar Ferreira, o Renatinho. Nosso professor de português, um senhor sério, altamente parcial, cheio de preferências; ele tinha os peixes dele. Baixo e gordo, e com um cacoete constante: levava o ombro direito até o rosto, inclinando ligeiramente a cabeça para o lado, para poder fazer o encontro entre ombro e rosto, e esfregava ligeiramente e repetidamente um contra o outro, simultaneamente, segurava o cós da calça e a puxava para cima, porque esta insistia e em descer empurrada pelo peso da barriga. Descrever psicologicamente o cel. Renato requereria algumas páginas. Com ele as nossas avaliações, três, eram sempre as mesmas: redação, leitura e gramática. As minhas notas de leitura e de redação por seis anos, também, eram sempre as mesmas, porque eram notas subjetivas. Mas a de gramática, porque tinha um gabarito, não. A prova de leitura era feita em alto e bom tom, para todos ouvirem, e sempre de surpresa em algum dia do mês. Nunca sabíamos quando seríamos chamados a ficar de pé e ler determinado texto. Fazíamos constantemente redações sobre qualquer tema. Em certa ocasião, nos foi pedido para escrevermos sobre a comida dos astronautas. Não importava se sabíamos ou não o que os astronautas comiam, isso não era o caso. O importante é que o texto tivesse coerência, começo (introdução), meio (que ele chamava de desenvolvimento) e conclusão. No primeiro dia de aula, todos os anos, era a mesma coisa, tínhamos de escrever um texto sobre as nossas vidas de estudante indo lá no início da alfabetização. Cada um de nós tinha uma ficha, com a qual ele relatava o nosso desempenho como estudantes para os nossos pais. Ele escrevia e os pais davam o ciente. Em certa ocasião ele me perguntou:
- 319, cadê a sua ficha (ele jamais me chamou pelo nome) ?
- Não trusse, respondi.
- O que foi que você disse?
- Esqueci.
- Não. Use aquele outro verbo.
- Não trouxe, consertei.
Ele
tinha uma frase famosa: “Cabelo branco não é pó de giz.” Repetia essa
frase todos os dias, sempre que respondíamos: Qui é ? Ao invés de:
Senhor, quando ele nos chamava. Tinha uma outra expressão também:
“Entrou pela janela”, dita ao aluno que entrou no Colégio sem passar
pelo concurso de admissão e não era filho de militar. Se fosse dito ao
TC Renato - que partiu junto com a esposa, em triste acidente na serra a
caminho de Petrópolis – que o 319 pretendia escrever um livro sobre o
CMM, ele diria que aquilo era uma brincadeira de mal gosto. Quando
fazíamos redações muito longas, ele reclamava: “Quem muito escreve,
muito erra.” Coitado do Renatinho, posso escrever o que quiser sobre
ele, que ele não pode se defender. Isso é sacanagem! Que Deus o tenha.
- Não trusse, respondi.
- O que foi que você disse?
- Esqueci.
- Não. Use aquele outro verbo.
- Não trouxe, consertei.
Aluno 319 |
Os Pioneiros
São
muitas histórias que podem ser contadas por cada um dos Pioneiros. Tem
aquela do “tronco” no CFR; aquela outra do Vilarim dizendo ao coronel
Renato que ele era injustiçado; tem a da perna do Horácio Ramalho que
virou carne assada ao passar por dentro de um círculo em chamas, numa
demonstração de ginástica acrobática no campo de futebol; tem aquela da
batalha campal na praça do Congresso, em que o Luizão Sampaio, 1,90 m,
200 kg, levantou um cara pelo cabelo, e tem também aquela outra do.....
Mas nenhum história do CMM na sua primeira década de existência está
completa se não for citado a sua musa: Natália Sampaio.
Ao
lado do Colégio, na esquina da rua José Clemente com a av. Epaminondas
tinha o bar Natália, e ela era filha do dono. O interessante era que
seus pais e seu irmão falavam português, e ela falava brasileiro.
Estudava no Colégio Dom Bosco, bonita e muito simpática, sempre risonha.
Natália, era objeto de desejo de 9 em cada 10 aluno. Em 2009 participou
de um pequeno encontro de ex-alunos no Rio de Janeiro. Hoje vive em
Lisboa. O Thomaz, indo a trabalho a Lisboa, já se encontrou com ela. Ela de declara embaixadora do Amazonas em Portugal.
Nos
anos setenta, os militares não sabiam, mas nós éramos os donos do
Colégio Militar de Manaus. O Colégio éramos nós, o Colégio era nosso. E
assim que nos sentíamos até hoje: donos do CMM na década de setenta. Ele
nos pertencia, aquela época está viva em nossas memórias. Mas
acentuadamente nas dos alunos da 1a Cia, os internos, aqueles que
moravam no Colégio (é óbvio !), cujo o lar era lá.
Depois de 30 anos, alunos voltam a Manaus para o 35 anos do CMM |
O encontro de 2007
ocorreu graças ao empenho de algumas pessoas, com destaque para Sidney
Barros Alarcão. Residente no Rio de Janeiro, foi interno por dois anos
(72 e 73), e em 2002 começou um email grupal, saindo caçando Pioneiros
por todo o Brasil. Quando lançou a idéia do grande encontro, encontrou
apoio, em Manaus, de Roberto Corrêa Dantas. Roberto é mais conhecido
como cabo Dantas, porque na sua camisa de meia branca, que usávamos como
segundo uniforme, trazia escrito no peito C. Dantas. A turma de Corrêa
Dantas desde 1978 se encontra regularmente para um almoço de
confratenização todo segundo sábado do mês de dezembro.
Para
que o evento ocorresse, foram imprescendíveis as ajudas do então
sub-comandante do Colégio, na época ainda tenente coronel, Elson Rangel
Calazans (34, da minha turma) e do comandante coronel Said Brandão Sayd. Depois do encontro
em Manaus em 2007, houveram outros: em Fortaleza, em 2008; Porto Alegre, em
2009; Brasília, em 2010, [Rio de Janeiro ou Salvador em 2011 e São Luis em 2012] onde compareceram vários civis e militares que
estudaram e serviram no CM na década de setenta, e desde de então não
mais colocaram os pés em Manaus. Além desses encontros outros menores
têm acontecido, como em Belém e em outras cidades brasileiras. O
e-leitor tem de ter em mente que a maioria dos internos eram filhos de não
amazonenses, de militares de todo o Brasil, que aqui serviam na
Amazônia; portanto, hoje há ex-alunos em várias cidades do país, que se
reunem para lembrar da sua juventude nessa região. Esses encontros são
feitos para rever amigos e contar “causos” e situações como as vividas
durante o serviço militar ou CFR, Curso de Formação de Reservistas,
feito por aqueles que estavam na idade de servir.
A Missão
O
Colégio foi criado para dar um ensino de qualidade para os filhos de
militares que serviam na Amazônia. Mas também estudavam filhos de
civis, nós,os maternos, como os internos nos chamavam. O CMM tem cumprido o seu papel, sendo hoje “uma das melhores
instituição de ensino a distância de todo o Brasil”, me disse em 2007, o
então sub-comandante, o tenente coronel Calazans.
Em 2007, depois de exatos 30 anos sem nos vermos, um amigo comum me disse: "Deixa eu te apresentar o sub-comandante do CM, cel Calazans." Olhando para cara do sujeito apresentado, e para a surpresa do apresentador, eu disse: como é o nome desse filho da mãe ? E eu mesmo respondi: esse é Rangel, 34, o voador, deve ter mudando de nome para enganar os credores. Conheço desde garoto. Foi uma excelente surpresa reencontrá-lo. A última vez que o havia visto foi na extinta boîte Papagaio na Ponta Negra, quando ainda era capitão e servia no CIGS.
Os Campeões
Em 2007, depois de exatos 30 anos sem nos vermos, um amigo comum me disse: "Deixa eu te apresentar o sub-comandante do CM, cel Calazans." Olhando para cara do sujeito apresentado, e para a surpresa do apresentador, eu disse: como é o nome desse filho da mãe ? E eu mesmo respondi: esse é Rangel, 34, o voador, deve ter mudando de nome para enganar os credores. Conheço desde garoto. Foi uma excelente surpresa reencontrá-lo. A última vez que o havia visto foi na extinta boîte Papagaio na Ponta Negra, quando ainda era capitão e servia no CIGS.
Os Campeões
Desde do
início o Colégio Militar inovou, tendo pela primeira vez em Manaus uma
equipe de ginástica olímpica; e a prática de vários esportes de quadra,
no seu então moderníssimo ginásio coberto. O Colégio sempre se destacou
nos jogos estudantis amazonense, revalizando-se no basquete
Time de nadadores do CMM |
Do
CMM sairam além dos militares, profissionais em várias áreas; políticos
de várias cores e matizes, secretários estaduais e municipais no
Amazonas, e em outros estados; professores universitários, advogados,
médicos, engenheiros, prefeito e superintendente da Suframa, mas
sobretudo, saíram de lá cidadãos, pais de famílias (hoje tem também
alunas), que dão a sua contribuição para nossa sociedade. Há ex-alunos
que serviram na missão de paz no Haiti (MINUSTAH), como o capitão de mar
e guerra, Manoel Ribeiro, primeiro comandante e coronel aluno do CMM em
1974; e o coronel (hoje general) Roberto Escoto, comandante e coronel aluno da nossa
turma em 1978.
A qualidade
do ensino é pública e notória, oferecendo uma das melhores relação
benefício-custo entre as escolas existentes na cidade. Por esse motivo e
outros motivos é que este ano, a relação de candidatos por vaga no
exame de admissão era de 25 para 1.
Concluíndo
Concluíndo
Esse
texto já passou dos limites. E lembrando o que o tenente coronel Renato
dizia, vou ter de parar por aqui.
Há um email grupal e uma homepage (http://br.groups.yahoo.com/group/ex-cmm/?yguid=206338373) com milhões de fotos onde compartilhamos idéias e ideais.
Há um email grupal e uma homepage (http://br.groups.yahoo.com/group/ex-cmm/?yguid=206338373) com milhões de fotos onde compartilhamos idéias e ideais.
Há
entre os ex-alunos algumas diferenças enormes no campo da ideologia e
das preferências políticas, há quem deteste a Dilma e há admiradores de Lula. Há os que reverenciam Bolsanaro e criticam outros
políticos, mas há sobretudo, um grande respeito as opiniões dos outros.
Ninguém esconde ou nega suas preferências, mas o confronto é evitado. Já
vivemos mais da metade de nossas vidas, já aprendemos que para quase
100% de nosotros, o que tinha de acontecer de excepcional já
aconteceu, com raríssimas exceções; então o negócio é tocar a vida numa
boa. Eu defendo a Dilma; o Antônio Carneiro prefere o Serra (e é fã de
carterinha do Alckmin, que é da terra dele, Pindamonhangaba), escrevemos
os nossos pontos de vista, e a vida continua, sobretudo a amizade.
Tem padre (Raimundo Damásio, 38, professor universtário em Roma), tem pastor ( Cel. PM Cristovão Sampaio, 501). Já fizemos até um culto ecumênico. Tem até Pai-de-Santo. Somos ainda muitos jovens, mas já começamos a curtir nossas vidas
passadas, e apreservar as boas amizades.
Vamos
nos preparar para a grande festa dos 45 anos do CMM, em 7 de abril de
2017. Alô Corrêa Dantas, vamos formar a comissão préparatória.
(Lembre-se o texto original foi escrito em 2011)
Tenham
todos uma feliz e abençoada Páscoa, e quem estiver carregado de
pecados, já meio torto pelo peso deles, aproveite a Semana Santa que se
aproxima ( não coma carne e nem bacalhau só porque é peixe ) para pedir
perdão e se arrepender das traquinagens cometidas.
Cláudio Nogueira
PS1. Acréscimo do texto revisado: Outros Nogueiras, bem mais jovens do que nós passaram pelo Colégio, Daniel, Luciana, Isabela. Esse ano entrou no CM mais uma sobrinha Maria Gabriela Nogueira Belasque.
PS2. Acréscimo ao texto revisado: No dia 22 de março de 2013 foi postado no texto original:
Veja também : Cláudio Nogueira
PS1. Acréscimo do texto revisado: Outros Nogueiras, bem mais jovens do que nós passaram pelo Colégio, Daniel, Luciana, Isabela. Esse ano entrou no CM mais uma sobrinha Maria Gabriela Nogueira Belasque.
PS2. Acréscimo ao texto revisado: No dia 22 de março de 2013 foi postado no texto original:
39 anos do CMM http://nogueiraclaudio.blogspot.ca/2011/04/39-anos-do-cmm.html
o seguinte comentário (há mais alguns outros): " Milton Córdova Júnior, Aluno 1447 (filho do "Cachorrão", o Cel Córdova, nosso professor de Matematica) se apresentando!" É claro que lembramos que os caninos são sempre bons amigos.
Colégio Militar de Manaus completa 40 anos: http://www.d24am.com/noticias/amazonas/colegio-militar-de-manaus-completa-40-anos/55011
Para finalizar agradeço a Deus por esses 41 anos e pelas amizades que perduram até hoje. Peço a Deus por todos aqueles que já nos deixaram. E finalmente, gostaria de lembrar alguns nomes, começando por aqueles que comigo ( CLÁUDIO
Lúcio Queiroz Nogueira, 319) estudaram, seguido por outros que compartilharam conosco essa experiência: Thomaz Afonso QUEIROZ Nogueira (tenente aluno em 1973), 318; Nilton BARBOSA Filho,837,(tenente-coronel aluno em 1978); Carlos Túlio dos Santos DEMASI,309; Jussi Soares CALOBA, 802; MOÍSES dos Santos,57; Marcos Pinto da COSTA LIMA, 337; Alfredo Jorge Mendes JOVEM,299;Carlos Alonso ALENCAR Queiroz ,456; Daniel Israel do AMARAL,310; José SANTOS, 320; Sérgio Augusto MORAES, 286; DIÓGENES Moraes e Silva,75; Geraldo Salles CHÃ Filho,308; DOURIVAL Pereira dos Santos,902; Aldemiro REZENDE Dantas Jr. (também oficial aluno), 312;VALDER dos Santos, 63; Jorge Luis de Souza GENNARI, 996; Francisco RODRIGUES dos Santos Neto, 62; Marco Antônio AVELINO, 304;Antônio Jorge PORTELA Marques Ribeiro,306; ROGÉRIO Menezes Franco de Sá, 999; EDILSON Carvalho, 78; Oswaldo TENNYSON Júnior (tenente aluno em 1973), 302; João CLEITON Fontoura Blós,646; Sidney TERTULIANO, 1447; PAULO Botocudo, 315; Raimundo SENA, 314; NELSON Costa,1413; Rogério TODESCHINI, 655; FLORINEY Casas, 824; Paulo Ayrton LINHARES, 61; José Augusto LIZARDO, 96; ABEDENEGO Souza Lima Filho, 230; Mário César PERES de Freitas, 67; Augusto LOTT Rodrigues Colás Amaral (esses dois últimos oficiais da Marinha Mercante), 14; Fernando Nunes da FROTA, 300; Francisco José de Souza VENTILARI, 10; RAIMUNDO Pequeno, 290; SANDOVAL Fernando Cardoso de Freitas,1216; Geraldo Nery, 251; EMÍLIO Pereira da Silva Neto, 706; Carlos AUGUSTO Santos Moraes , 287; Geraldo NAZARENO de Moraes e Silva, 843; FADOUL Alves, 81;Milton CÓRDOVA Júnior,1447; Antônio ARTARXERXES de Sá Ferreira; João EVANGELISTA,307; Bepi SARTO Neves Cyrino, 36; João Alves da SILVA JÚNIOR, 224; José Raimundo LEITE LEÃO, 174; José APARÍCIO,86; JOSÉ LUÍS de Moraes Silva,97; SÍLVIO Gomes, 609; Paulo César de MORAES SILVA, 118; José Augusto SANTOS MORAES, 795; AGNOR Aparício dos Santos, 275; AGUINALDO Ribeiro, 205; CARLOS Eduardo Bittencourt, 105; JAIR, 617; Cézar ALEX da Silveira, 49; José “Caxias” FERNANDES, 204; Os militares, hoje todos coronéis do Exército: Elson RANGEL Calazans,34; Roberto ESCOTO, 1161(coronel aluno de 1978 - general);Lúcio EBLING, 121; Raul Augusto de Mendonça BORGES, 695; Pedro Ihara HIROSHI, 313; AMILTON Santos, 208;Benjamin Acioli RONDON do Nascimento, 311; JURANDIR Nascimento da Silva, 627 (tenente aluno 1974); Mário Ferreira VILLAÇA Neto, 1629; José Cristovão Guedes VILARIM, 33; José Vicente da SILVA JÚNIOR, 435; Josemar CARNEIRO Araújo, 71; e o coronel PM CRISTOVÃO Sampaio, 501.
Lúcio Queiroz Nogueira, 319) estudaram, seguido por outros que compartilharam conosco essa experiência: Thomaz Afonso QUEIROZ Nogueira (tenente aluno em 1973), 318; Nilton BARBOSA Filho,837,(tenente-coronel aluno em 1978); Carlos Túlio dos Santos DEMASI,309; Jussi Soares CALOBA, 802; MOÍSES dos Santos,57; Marcos Pinto da COSTA LIMA, 337; Alfredo Jorge Mendes JOVEM,299;Carlos Alonso ALENCAR Queiroz ,456; Daniel Israel do AMARAL,310; José SANTOS, 320; Sérgio Augusto MORAES, 286; DIÓGENES Moraes e Silva,75; Geraldo Salles CHÃ Filho,308; DOURIVAL Pereira dos Santos,902; Aldemiro REZENDE Dantas Jr. (também oficial aluno), 312;VALDER dos Santos, 63; Jorge Luis de Souza GENNARI, 996; Francisco RODRIGUES dos Santos Neto, 62; Marco Antônio AVELINO, 304;Antônio Jorge PORTELA Marques Ribeiro,306; ROGÉRIO Menezes Franco de Sá, 999; EDILSON Carvalho, 78; Oswaldo TENNYSON Júnior (tenente aluno em 1973), 302; João CLEITON Fontoura Blós,646; Sidney TERTULIANO, 1447; PAULO Botocudo, 315; Raimundo SENA, 314; NELSON Costa,1413; Rogério TODESCHINI, 655; FLORINEY Casas, 824; Paulo Ayrton LINHARES, 61; José Augusto LIZARDO, 96; ABEDENEGO Souza Lima Filho, 230; Mário César PERES de Freitas, 67; Augusto LOTT Rodrigues Colás Amaral (esses dois últimos oficiais da Marinha Mercante), 14; Fernando Nunes da FROTA, 300; Francisco José de Souza VENTILARI, 10; RAIMUNDO Pequeno, 290; SANDOVAL Fernando Cardoso de Freitas,1216; Geraldo Nery, 251; EMÍLIO Pereira da Silva Neto, 706; Carlos AUGUSTO Santos Moraes , 287; Geraldo NAZARENO de Moraes e Silva, 843; FADOUL Alves, 81;Milton CÓRDOVA Júnior,1447; Antônio ARTARXERXES de Sá Ferreira; João EVANGELISTA,307; Bepi SARTO Neves Cyrino, 36; João Alves da SILVA JÚNIOR, 224; José Raimundo LEITE LEÃO, 174; José APARÍCIO,86; JOSÉ LUÍS de Moraes Silva,97; SÍLVIO Gomes, 609; Paulo César de MORAES SILVA, 118; José Augusto SANTOS MORAES, 795; AGNOR Aparício dos Santos, 275; AGUINALDO Ribeiro, 205; CARLOS Eduardo Bittencourt, 105; JAIR, 617; Cézar ALEX da Silveira, 49; José “Caxias” FERNANDES, 204; Os militares, hoje todos coronéis do Exército: Elson RANGEL Calazans,34; Roberto ESCOTO, 1161(coronel aluno de 1978 - general);Lúcio EBLING, 121; Raul Augusto de Mendonça BORGES, 695; Pedro Ihara HIROSHI, 313; AMILTON Santos, 208;Benjamin Acioli RONDON do Nascimento, 311; JURANDIR Nascimento da Silva, 627 (tenente aluno 1974); Mário Ferreira VILLAÇA Neto, 1629; José Cristovão Guedes VILARIM, 33; José Vicente da SILVA JÚNIOR, 435; Josemar CARNEIRO Araújo, 71; e o coronel PM CRISTOVÃO Sampaio, 501.
Roberto CORRÊA DANTAS, 487 ANTÔNIO Freitas, 329, AGOSTINHO de Oliveira Freitas Junior,328,padre DAMÁSIO Raimundo Santos de Medeiros,38; ; Sidney Barros de ALARCÃO,194; Carlos Piccinini SCHWEDER, 148; João GUILHERME de Moraes Silva, 844; João de Amorim LITAIFF Júnior, 399; TRAJANO Amorim Litaiff,398; ANFRIMAR Nunes, 578; Sérgio JOIA de Figueiredo da Costa,398; EMMANUEL Medeiros, 130; Marco Lúcio SOUTO MAIOR; Rubens da Cunha BARBOSA LIMA,104; MANOEL RIBEIRO da Costa, 423; Helton MIRANDA, 254; Horácio Castro de RAMALHO, 53; Afonso Celso Brandão NINA, 343; George TARSO, Cláudio BARROS Gomes, 439; Marco Antônio BARSOTTELLI Botelho,582; Eduardo BIACHI Ramalho, 54; Roberto CARRERA,157; Nizardo CHAGAS FILHO, 525; Mauro Cézar Gama PERES, 508; José Luiz de SIQUEIRA e Silva,336; Cézar TODESCHINI, 218; Paulo Barbosa Ricardo da TRINDADE, 213; Roberto ABECASSIS, 210; Antônio Carlos Fonseca VINADÉ, 491; AQUILES da Conceição Silva Dias; Paulo AROUCK; Jéferson GARCIA Guterrez,222, GÉRSON Garcia Guterrez, 223; Alfredo Augusto T. do Couto VALLE Júnior, 416; GILTON Almeida Silva, 189; Abelardo O. GUERRA Jr, 225; Érlon Garcia GUTERREZ 486; Emerson HOFFMAN, 240; Evandro IMBIRIBA, 378; Adnar LEAL, 250; Wally Nobre MESQUITA; Altervir RESENDE, 151; RICARDO Castro de Ramalho,55; Gilberto SALUSTIANO Moraes e Silva, 74; Raimundo Afonso SEABRA da Silva, RUDIMAR Lima de Oliveira,238; Celso CAITETE; Wilson PRADO,485; ANDRÉ Luís Martins Rodrigues,43; CÉSAR Augusto Bonetti LOUREIRO,367; Ricardo BARAUNA; Robeto CHAGAS NETO; Marcos Gomes LEMOS; MARCO AURÉLIO Sousa Lima; Jorge PONTES; MARCO ANTÔNIO Gonçalves,210; Carlos Frederico Affonso SAMPAIO,160; ADALBERTO Corrêa de Almeida,262; Rubens BOTELHO da Silva,666; HÉLVIO Feitosa,191; Carlos César LYRA Guerra,226; Paulo TASHIRO,156; Flávio CARNEIRO; Gilson BRUM; Roberto BUBNIAK; Marcos Antônio Costa CAVALCANTI; Adalberto COSTA E SILVA; Jorge COUTINHO; HÉLIO Barbosa,203; JOÃO ALBERTO Ferreira, 612; Luiz Carlos de Liz KOCHE,631; LÚCIO FLÁVIO Arantes Esteves,492; Roberto George Freitas de NORONHA, 219; Nilton de SOUZA E SILVA; Murilo SUANO,330; Sebastião VITALINO da Silva; WALDEMAR Lopes,473; Lauro Luiz Schubach PASTOR Almeida,182; ÁLVARO da Cunha Barbosa, 103; José Carlos BENVENUTTI,278; MARCONI Duarte da Silva, Luciano PORTO Lima,193; Walter Antônio Pereira BOEGER,617; João Osorio Muniz RETAMAL, Emilio BELAMARIK; Marcos Antônio DUARTE; Elirez Bezerra da Silva, 142; GODOY Coutinho, 117; José HASHIGUSHI de Brito; HAYDEN; HÉLCIO Augusto,469; HUMBERTO Batista Leal; MARCO ANTÔNIO de Souza Lima; Rogério MEIRELLES,214; Roberto NAIMAIER Duarte,198; Rubens PEREIRA,616; Sérgio Luis TEIXEIRA GOMES, 661; ULISSES Dias; Joaquim Pedro Naimaier DUARTE, 199; Nélson SCHWEDER JR,147; Paulo José LIMA ROCHA,215; NELSON Luiz Carneiro Correia, 196; Júlio Cesar Barreto MOREIRA, 691; Mário do Nascimento GOMES; Cassiano TAVARES; Vanderlei MARQUES; Celso MELLO JR, 331; Julio Cesar Barreto MOREIRA,691; OLDEMAR Almeida Silva, 188; João Inácio Manato PAGANI, ROGÉRIO de Jesus,438; Ludgero SALAU; Nilton de SOUZA E SILVA; José Murilo Ferraz SUANO,330; Marcelo José Ferraz SUANO,1564.
Retirado do livro "7 de abril de 1972"
Eu conheci o Lázaro Amorim Soares quando era segundo tenente em Santana do Livramento em 1958. Assisti a final da copa do mundo na casa dele.Espero que esteja com saúde e feliz!
ResponderExcluirSou filho dele, papai partiu em dezembro de 1999 mas teve uma vida muito feliz ao lado dos filhos e netos.
ExcluirOlá Cláudio Nogueira, que prazer ler e reler este seu belo relato. A minha esposa me presenteou achando este seu Blog maravilhoso! Sou o 866, Lavor, da turma de 1.974. Anotei o 7 de abril de 2.017. O Damásio, querido irmão, tenho falado com ele no Face. Correa Dantas, querido irmãozão!O Antônio e Agostinho Freitas, Hoffmann, Sheid, Gilton e a turma toda está no Ex-CMM Face. Estaremos em Bonito - MS, reunidos peloo Gilton, agora 25/11.O Hoffmann tem uma lista com que ele conseguiu juntar! emerson.hoffmann@gmail.com. No WhatsApp GRUPO TUIUIÚ-CMM e Face, temos conversado sobre este encontro com quem conseguimos contato! Peço-lha autorização para divulgar esse seu Blog, maravilhoso em 'nosso resgate histórico'! O Siqueira, que está na foto da piscina, de óculos como sempre, e o Couto Pinto foram para o 2º andar... realmente é uma bênção de Deus estarmos por aqui e podermos compartilhar essa nossa 'sofrida' mas maravilhosa história! meu e-mail: jeflavor@gmail.com SELVA SEMPRE!
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