Dia 22 deste mês celebra-se os 70 anos da chegada,na Amazônia, dos padres
Redentoristas da Congregação do Santíssimo Redentor (CSsR), fundada por Santo Afonso
Maria de Liguori. Dez dias antes desta data morreu o padre Alyrio Lima
dos Santos, mas conhecido com padre Lima. Primeiro brasileiro redentorista da
Vice- Província de Manaus.
Faço o registro para homenageá-lo - considerando que os
redentoristas americanos foram embora - e para que os redentoristas que estão
dando continuidade a Vice-Província (VP) de Manaus, inclusive expandindo-a para o
Acre, conheçam um pouco de sua própria história.
Esse texto foi possível devido à duas importantes fontes. A primeira é
um texto detalhado escrito em 1996 pela senhora Jane Rocha, da paróquia de São
Geraldo, por ocasião dos quarenta anos de sacerdócio do Pe. Lima. A
outra fonte é uma colaboração do amigo Nelson Peixoto. Somam-se a essas fontes
uma entrevista filmada com o Pe. Lima, que fiz em 7 de março de 2012,
já pensando em colher dados sobre os setenta anos da chegada dos Redentoristas.
Padre Lima nasceu em 19 de dezembro de 1931; portanto, tinha 81 anos. Em 1990, se desvinculou da Congregação Redentorista e foi incardinado na Arquidiocese de Manaus, como padre diocesano.
Apesar da idade ainda celebrava, eventualmente, missas na igreja de São Geraldo e, regularmente, do outro lado da rua, na igreja do convento das Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo.
Apesar da idade ainda celebrava, eventualmente, missas na igreja de São Geraldo e, regularmente, do outro lado da rua, na igreja do convento das Irmãs Adoradoras do Sangue de Cristo.
Fez os votos temporários ainda muito jovem, em janeiro de 1951; com
apenas 19 anos, e foi ordenado 1956, com 24 anos.
Era o filho mais novo de uma família pobre com quatro filhos;
seus pais tiveram que lutar muito para educá-los.
O Primeiro Seminário
Terminado o curso primário, com onze anos de idade ingressou no
Seminário Diocesano, o qual após vários anos sem funcionar, havia sido reativado por Dom João da Mata, bispo da Diocese de Manaus.
Nesta “nova primeira turma” estava alguns colegas que se tornaram mais
tarde bastante conhecidos na sociedade manauense, entre os quais os padres:
Luiz Ruas, Tiago de Souza Braz, Jorge Normando, Manuel Bessa Filho
e Francisco Pinto; além do médico Platão Araújo e do
professor Orígenes Martins.
Neste seminário ficou apenas dois anos (1942-43). Foram os dois
primeiros anos do “ginásio”. Prosseguiu o ginásio e o “clássico” no
colégio Dom Pedro II. Nesse meio tempo, os Padres Redentoristas chegaram a
Manaus (1943) e iniciaram suas atividades justamente no bairro de Aparecida,
onde morava com a família. Não demorou muito para o ex-seminarista se
envolver na nova paróquia e começar a sentir mais uma vez a centelha
da vocação, desta vez de uma maneira mais consciente.
“Devido às atividades de coroinha, por entender um pouco de latim, nas missas celebradas na rua Ramos Ferreira, na vila são Vicente de Paulo” [onde hoje é um depósito de bebidas, em frente à Escola de Samba de Aparecida] pelo padre Thomas Murphy [futuro bispo auxiliar de Salvador e titular de Juazeiro, na Bahia], foi que decidi entrar para a Congregação Redentorista”.
“Devido às atividades de coroinha, por entender um pouco de latim, nas missas celebradas na rua Ramos Ferreira, na vila são Vicente de Paulo” [onde hoje é um depósito de bebidas, em frente à Escola de Samba de Aparecida] pelo padre Thomas Murphy [futuro bispo auxiliar de Salvador e titular de Juazeiro, na Bahia], foi que decidi entrar para a Congregação Redentorista”.
Em Coari os Redentoristas já tinham iniciado o seu próprio seminário com
as primeiras vocações regionais. Como Alyrio Lima
estava bem mais adiantado, foi enviado para a Província Redentorista de São
Paulo; completando os estudos no seminário de Aparecida do Norte. Em
seguida fez o ano do noviciado em Pindamonhangaba. Era o Ano Santo de
1950. Concluído o noviciado, em janeiro de 1951, Alyrio Lima, com 19 anos de idade, fez os votos temporários; seguindo com seus colegas de
turma para a cidade de Tietê, onde ficava o seminário maior dos paulistas. Ali
estudou dois anos de Filosofia e Teologia. As
matérias de Teologia cativaram o jovem “frater” (assim são chamados os
seminaristas maiores). Os superiores Redentoristas em Manaus (americanos)
julgaram que o frater Lima
devia ter um banho de cultura americana, uma vez que, mais tarde, já como
padre, deveria conviver com confrades americanos. Frater Lima
foi, então, enviado para o seminário maior Imaculada Concepção, em Oconomowoc,
no estado de Wisconsin,
para completar seus estudos superiores. Lá teve como colegas futuros padres que
um dia trabalhariam na Amazônia, como o padre Carlos Steiner, Pascoal Stenger e Noé Aggeler.
Seminário nos Estados Unidos
A vida nos States não foi
inicialmente fácil. Seus conhecimentos da língua inglesa eram rudimentares.
Havia aprendido inglês básico no colégio Dom Pedro II, em Manaus. Teve que
aprender o restante no sufoco e na observação, “...mas foi um tempo prazeroso e de
encantamento. Tudo era novidade, a começar pelo clima do centro-norte
americano, aonde a temperatura chega até 20 graus negativos.O grande lago que
banhava parte do terreno do seminário congelava completamente e se prestava aos
esportes de inverno.” Frater Lima aprendeu logo a patinar no
gelo e tomou gosto pelo esporte. Em Oconomowoc foi
ordenado padre no dia 2 de julho de 1956, junto com Alfred Ernest Novak e John Moffit,
respectivamente, padres Alfredo e João no Brasil.
Padre Alfredo Novak trabalhou até abril de 1979 no Amazonas, quando se
tornou bispo auxiliar de São Paulo. Em 1989, Dom Alfredo Novak tornou-se
bispo de Paranaguá até a sua aposentadoria em 2006.
Como o padre Lima era o primeiro redentorista amazonense a se ordenar
nos Estados Unidos, a Província Redentorista de St. Louis procurou dar o máximo de divulgação ao evento.
Assim foram programadas duas “primeiras missas”: uma em Chicago e a
outra em Detroit. Ambas com muita pompa e circunstâncias. Para
um neo sacerdote, com apenas 24 anos
de idade, recém-saído do seminário com um regime de formação completamente
fechado, enfrentar de repente duas celebrações ruidosas, mesmo que cercado de
pessoas acolhedoras, mas completamente desconhecidas, foi muito interessante
para a assembleia, mas aterrorizante para o homenageado; ainda mais que ele teve de
fazer as suas duas primeiras homilias num idioma que ainda não dominava
totalmente.
Terminadas as festividades, os novos padres tiveram que voltar para Oconomowoc para
mais seis meses de estudos, na condição de “padres-estudantes”. Nesse período as práticas pastorais faziam parte do
aprendizado. Os sobressaltos continuaram. Nos finais de semana cada
padre-estudante era escalado para celebrar missa em alguma cidadezinha da
vizinhança; e ouvir confissões. "Isso foi também um difícil teste." Nas
primeiras confissões que atendeu padre Lima estava com mais medo do que os
penitentes, pois, alguns pecados eram confessados em gíria que ele desconhecia.
De Oconomowoc sua
turma seguiu para Pine City, no estado de Minnesota. Foram mais seis
meses fazendo o “segundo noviciado”. Era o último estágio de formação para
enfrentar o ministério sacerdotal.
De editor de revista a estudante em Roma
Pe. Lima voltou para Manaus no início de 1958, após 9 anos de ausência.
Celebrou mais uma “primeira missa” na nova igreja de Aparecida. Sua primeira
missão foi na cidade de Coari. Ali ensinava inglês e religião no Seminário
Menor, e era o vigário coadjutor na paróquia. Essa
última função incluía algumas viagens nos finais de semana para atender
pequenas comunidades ribeirinhas às margens do Solimões e do lago de Coari. Essas
pequenas viagens eram feitas em pequenos barcos, em “voadeiras” ou até em
canoas com motor de rabeta; pequenas aventuras.
Permaneceu em Coari por quase quatro anos. Nesta época foi organizada pela VP uma pequena editora com sede em Belém com o objetivo de publicar e distribuir folhetos populares de formação cristã nas missas dominicais. O nome do folheto era “Lê e Vê”. Foi escolhido para ser o editor. A tiragem desse folheto começou com 50.000 mil unidades, inicialmente para as cidades de Belém e Manaus. Não demorou muito para alcançar outras capitais em praticamente todas as regiões do país, inclusive São Paulo e Rio de Janeiro.
Permaneceu em Coari por quase quatro anos. Nesta época foi organizada pela VP uma pequena editora com sede em Belém com o objetivo de publicar e distribuir folhetos populares de formação cristã nas missas dominicais. O nome do folheto era “Lê e Vê”. Foi escolhido para ser o editor. A tiragem desse folheto começou com 50.000 mil unidades, inicialmente para as cidades de Belém e Manaus. Não demorou muito para alcançar outras capitais em praticamente todas as regiões do país, inclusive São Paulo e Rio de Janeiro.
“A partir do Rio de Janeiro - paróquia de
Santo Afonso, na Tijuca - pretendia-se chegar a todas as paróquias e não apenas
as redentoristas. Era um sonho da Congregação dotar aqui no Brasil uma editora
católica do tipo que tinham na Província Redentorista de Saint Louis, Missouri."
Essa experiência teve curta duração, pois, os superiores determinaram que Pe. Lima
fosse para Roma fazer um curso em Direito Canônico. Não era assunto de sua predileção, mas foi por obediência alto. “O lado prazeroso
dessa experiência foi a oportunidade de conhecer a beleza e as preciosidades
históricas da Cidade Santa.” E também outros lugares entraram no
roteiro. Ele aproveitava o período de férias para conhecer outros
países da Europa e fazer pequenos cursos de verão.
De
volta ao Amazonas
Em 1964 retornou à VP de Manaus e mais uma vez foi nomeado
para Coari. Logo que lá chegou, Dom Mário Anglim -
recém assumido como primeiro bispo de Coari - o escolheu para ser seu
vigário geral. Assumindo também a direção da Rádio Educação Rural de Coari.
Esse foi o
período mais longo e frutuoso da sua missão na prelazia de Coari. Foi
nessa época que Pe. Lima, por necessidade, começou a se envolver em pequenos projetos de engenharia.
Na verdade essa “vocação paralela” começou bem antes, quando ele ainda era
seminarista no Seminário Maior de Tietê, SP.
No início dos anos 50, o Pe. João McCormick, o vice-provincial, pediu ao frater Lima que esboçasse um projeto para a nova igreja da paróquia de Aparecida, em Manaus. O pretensioso frater aceitou o desafio, mas parece que seu projeto foi considerado ousado demais. O projeto escolhido foi o do engenheiro Jatyr Pacu de Aguiar. Mais tarde, já como padre, ainda na sua primeira experiência em Coari, foi-lhe confiado um novo projeto: o novo seminário que a VP decidira construir próximo a Belém, nos limites das cidades de Marituba e Benevides, no estado do Pará. Dessa vez o projeto vingou e o prédio foi realmente construído de acordo com a planta apresenta
da. Foi, porém, na sua volta a Coari que Pe. Lima,
apesar de suas funções de vigário-geral e diretor da rádio, se envolveu em
diversos projetos de construção. O primeiro foi um centro de treinamento para
lideranças da zona rural. Em seguida, a reestruturação de um pequeno prédio para
abrigar os novos estúdios para a emissora de rádio. Depois veio a reforma e
ampliação da catedral de Coari, a capela de Santo Afonso, outro centro de
treinamento na cidade de Codajás, a igreja na cidadezinha de Anamã e outras
pequenas obras.
No início dos anos 50, o Pe. João McCormick, o vice-provincial, pediu ao frater Lima que esboçasse um projeto para a nova igreja da paróquia de Aparecida, em Manaus. O pretensioso frater aceitou o desafio, mas parece que seu projeto foi considerado ousado demais. O projeto escolhido foi o do engenheiro Jatyr Pacu de Aguiar. Mais tarde, já como padre, ainda na sua primeira experiência em Coari, foi-lhe confiado um novo projeto: o novo seminário que a VP decidira construir próximo a Belém, nos limites das cidades de Marituba e Benevides, no estado do Pará. Dessa vez o projeto vingou e o prédio foi realmente construído de acordo com a planta apresenta
Padre Alrio Lima dos Santos - 2012 |
A administração da rádio foi tarefa muito difícil; as pequenas empresas da cidade não tinham força financeira que desse
sustentação econômica para a emissora. Por outro lado, era o período da
ditadura militar que impunha uma série de limitações, que dificultavam o
funcionamento da emissora. Assim se passaram vários anos.
No
final de 1971, Pe. Lima
foi nomeado ecônomo (algo como contador e tesoureiro - administrador dos bens) da Vice-Província
Redentorista de Manaus. Continuou dirigindo a rádio, em Coari, até a nomeação de um substituto.
Sua
gestão como ecônomo foi bastante tumultuada, "mas profissional". Foi um período de decisões radicais na Vice-Província; as quais exigiam
renúncias por parte dos confrades e até leigos sob a sua direção. Exigiam, também, trâmites legais perante órgãos do governo. Tudo isso tinha de ser
“executado” por ele, na qualidade de ecônomo.
Na
época os redentoristas da VP trabalhavam em Manaus, nas paróquias de Nossa Senhora Aparecida - constituída pela igreja matriz e pela capela de
Perpétuo Socorro - Santa Luzia,
na Matinha e São Geraldo; em Manacapuru, Codajás, Coari, Anori, Anamã, no Amazonas; no seminário de
Marituba/Benevides e na paróquia de Perpétuo Socorro, em Belém.
Nas
paróquias, ao lado das igrejas, havia também os colégios gratuitos pertencentes
à Congregação. Foi nesse período que a VP se desfez do prédio residência
dos padres na paróquia de Aparecida, onde hoje funciona a Faculdade de Farmácia
da UFAM. Foi vendida também a propriedade conhecida como
Pedreiras (hoje o Parque do Mindú).
Muitas
outras decisões polêmicas tiveram de ser tomadas. Todas essas mudanças mexeram
com muita gente; e o ecônomo, que era apenas o executor, foi alvo de muitas críticas.
"Ele pôs a VP na
legislação do Terceiro Setor como Organização Filantrópica, assim como foi um
ecônomo fiel aos princípios da vida fraterna, plantou o futuro que daqui para frente às gerações missionárias serão beneficiadas."
Em 1979, Pe. Lima deixou o cargo de ecônomo e foi premiado com um “ano sabático” nos Estados
Unidos. Foi um tempo de repouso para refletir, meditar e reorganizar os
neurônios e se atualizar com os avanços da teologia e das pastorais. De
volta a Manaus, lecionou Direito Canônico no CENESC (atual CETESP) por
um semestre. Em 1981, assumiu a administração da comunidade N.S. do
Perpétuo Socorro, na rua Leonardo Malcher esquina com a rua Luís Antony,
ligada à paróquia de Nossa Senhora Aparecida. Além das atividades pastorais,
mobilizou os paroquianos para a reforma completa da pequena igreja. Quando
deixou a comunidade sete anos depois, a reforma já estava concluída, exceto
por alguns detalhes externos. No decorrer da sua gestão nessa comunidade foi
nomeado pároco de Aparecida, ofício que exerceu por três
anos. Depois voltou a se dedicar somente a comunidade do Perpétuo
Socorro.
Em maio de 1987, Dom Clóvis Frainer, arcebispo de Manaus, nomeou-o
presidente do Tribunal Eclesiástico Regional Norte I; e em setembro do mesmo
ano,
Pe.Lima foi empossado pároco da paróquia de São Geraldo. Continuou, simultaneamente, à frente da comunidade do Perpétuo Socorro. Por mais de um ano
o novo pároco dividiu sua cura pastoral entre essas duas comunidades. Na
paróquia de são Geraldo fez a sua última construção: a nova igreja.
Igreja de São Geraldo, sua última obra |
Pe. Lima esteve à frente de muitos outros trabalhos não mencionados aqui. Tanto na VP redentorista quanto na paróquia de são Geraldo, onde motivou o profundo engajamento dos leigos, com a criação da Escola de Teologia.
Deve ser lembrada a
sua participação no Movimento Eclesial de Base (MEB) em
Coari. Por uma questão de espaço outras atividades deixaram de ser
mencionadas.
“Outro trabalho na Congregação foi a elaboração da Constituição - um
tipo de Estatuto da VP de Manaus, onde teve um protagonismo, marcando-o com os conteúdos da Conferência de Medellin e
com a radicalização do seguimento de Santo Afonso para estar no meio dos
pobres. A Teologia da Libertação, a Liturgia bem encarnada e a Leitura da
Palavra de Deus na vida do povo e nas notícias foram pontos fortes que
resultaram desse protagonismo. Uma piedade encarnada e nada piegas foi a marca
dos Redentoristas naqueles tempos que anteciparam a Conferência Episcopal de Puebla. Pe. Lima
conseguia conciliar de forma inteligente essas vertentes que para alguns
pareciam contraditórias. Ele ia ao essencial da mensagem e saia-se sempre
consistente em suas argumentações.”
Pe. lima se destacou, também, por uma inteligência privilegiada. Em certa ocasião, em 1978, Pe. Daniel Nugent, CSsR., disse a esse escriba: “Às vezes, em nossas reuniões, recebíamos um texto de algumas páginas para lermos e debatermos. O Lima dava uma olhada nas páginas e pronto. Pensávamos que não tinha lido porque foi muito rápido. Quando começávamos a discussão percebíamos que ele havia entendido tudo.”
Pe. lima se destacou, também, por uma inteligência privilegiada. Em certa ocasião, em 1978, Pe. Daniel Nugent, CSsR., disse a esse escriba: “Às vezes, em nossas reuniões, recebíamos um texto de algumas páginas para lermos e debatermos. O Lima dava uma olhada nas páginas e pronto. Pensávamos que não tinha lido porque foi muito rápido. Quando começávamos a discussão percebíamos que ele havia entendido tudo.”
Por todo o seu trabalho e dedicação, espero que Deus na sua
misericórdia, tenha recebido o padre Alyrio Lima em sua morada. Porque na
casa do Pai há muitas moradas nos esperando.
Cláudio Nogueira.
Cláudio, amigo meu! Fico feliz com a trajetória que colheste e escreveste minado de amor pelo Redentor e seus seguidores, dentro ou fora do cânone, com diria o Pe. Lima. Amor e Missão, devoção e veneração à NSPS, coração do Mestre Jesus que já pertencem cultura espiritual síntese desses 50 anos da Prelazia de Coari e 70 de Santo Afonso no Amazonas!
ResponderExcluirParabéns, amigo! Posso imaginar o valor e a emoção que teu livro vai conter para os nossos netos e missionários do futuro! Um abraço fraterno ab immo corde!
Claudio, muito legal sua homenagem a este Grande Homem e Padre que foi o Lima.
ResponderExcluirMuito boa homenagem. Pe. Lima inteligente e talentoso confrade. Tive a satifacao de ensinar-lhe uma coisa: Fui com ele pro um prédio de muitos e ensinei o em q andar seria o qto #340.
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