Foi no segundo semestre de 1942. O mundo
estava em guerra, fechado numa gigantesca luta que, eventualmente, terminaria no
extermínio de milhões de pessoas na destruição de centenas de cidades, na
devastação das nações da Europa e das Ilhas do Pacífico, e estava para surgir
um novo estilo de devastação terrível: a bomba atômica.
Na sede provincial dos Redentoristas da Província [religiosa]
de São Luís (EUA), Superior Provincial, mui Reverendo Francis J. Fagen, CSSR,
sentou-se à mesa relendo uma carta que acabara de ser entregue a ele por um
mensageiro especial do Govemo norte-americano.
Foi um dia de outubro claro e fresco, particularmente bonito
e colorido, famoso no outono do meio-oeste americano. O humor do Padre Provincial
correspondeu ao tempo. Mesmo sabendo que os dias escuros e frios do outono
estavam se aproximando, Padre Fagen tinha um maravilhoso hábito de olhar além
da escuridão do inverno para a primavera que o seguiria. Realmente, ele era
como a "Memorabília" da Província de São Luís o descreveu: "um
eterno otimista."
...
Nesta época, a Província de São Luís
estava se expandindo. Expandiu-se pelo
território do meio-oeste dos Estados Unidos, da fronteira com Canadá ao Golfo
do México. Teve, incluindo a Vice-Província de Oakland na Califórnia, vinte e
seis comunidades distribuídas em vinte e uma paróquias, um seminário maior, dois
seminários menores, um novicido e uma casa de retiros em Glenview, Illinois. Em
agosto de 1942, a Província compôs-se de 380 confrades, sendo que 312 eram
ordenados. A maioria destes Missionários Redentoristas estavam ocupados e
engajados na pastoral paroquial e na pregação das Santas Missões.
O seminário menor, Colégio São José
em Kirkwood, Missouri, estava lotado com 115 estudantes na escola de 2° grau e
os primeiros dois anos de filosofia. Dezessete noviços estavam fazendo o
noviciado em DeSoto, Missouri. Cerca de 75 estudantes professos estavam
estudando teologia no seminário maior em Oconomowoc, Wisconsin, sem contar os
padres récem-ordenados no último ano dos estudos teológicos.
Era tempo para expandir e Padre Fagen foi o homem certo para
supervisionar a expansão. Ele procurou novos horizontes e apostolados para seus
confrades, mesmo que estes estivessem em terras estrangeiras. De fato, antes
dos Estados Unidos entrarem na Segunda Guerra Mundial com o bombardeio de Pearl
Harbor, a Província de São Luís havia aceitado provisoriamente uma Missão na
Tailândia e já tinha enviado confrades recém-ordenados, Padres Joseph Buhler e
Joseph Elo para estudarem missiologia e francês (a língua falada pela maioria
pessoas da Igreja na Tailândia) na Universidade Católica em Washington, D.C.
A "Guerra no Pacífico,"
envolvendo vastas operações militar Extremo Oriente, cortou ou pelo menos
demorou os planos da Província de São Luís em abrir uma Missão estrangeira no
maravilhoso Reino de Sião (Tailandia). Mas a guerra não pôde diminuir nem destruir o
otimismo incurável e o zelo intenso do Padre Francis Fagen.
Então foi com um extraordinário
senso de responsabilidade que reuniu com seus consultores oficiais e leu em voz
alta a carta que recebeu. A carta original foi escrita em português, e assim o
Padre Fagen descobriu qual era a língua falada no Brasil. Foi traduzida em
inglês e endereçada ao "Mui Reverendo Provincial dos Redentoristas em São
Luís, Missouri. Talvez o que mais impressionara o Padre Fagen tenha sido o fato
da carta ter vindo de um lugar tão distante, Rio de Janeiro, capital do Brasil
na época, por um mensageiro do Governo dos Estados Unidos. Eis a carta:
"Rio de Janeiro
1° de Outubro de 1942
Laudetur
Jesus Christus
Como Vossa Reverência já sabe,
existe grande interesse por parte Governo norte-americano em colaborar com as
autoridades civis locais no desenvolvimento econômico da vasta região
Amazônica. Por esta razão, certamente, nós estaremos recebendo em nosso
território numerosos americanos para os trabalhos técnicos e sociais que serão
estabelecidos aqui. Agora nós realmente desejamos que nossos interesses religioso
mais vitais não sejam sacrificados.
Esta é a razão por que vim agora
propor a Vossa Reverência que o pedido da criação, que vos ofereço, de uma
Missão na minha Diocese de Manaus, o futuro centro de todas as atividades que
estão sendo consideradas. O povo brasileiro ficaria muito feliz com a chegada
ao seu país de uma Missão Redentorista, solidificando, assim, as ligações
espirituais que nos unem. Para que Vossa Reverência possa ter em mente uma idéia
concreta, eu vos ofereço, desde já, duas Paróquias, numa área de 40.000
habitantes, localizadas nos municípios de Coari e Codajás. Podem, também, ter
uma residência na sede da minha Diocese, a cidade de Manaus, capital do Estado
do Amazonas.
O intermediário desta carta é o Sr.
Berent Friele, representante especial e coordenador dos Assuntos Inter-Americanos
(Inter-American Affairs) no Brasil, que fará isto como gesto de cortesia.
Esperando pela aceitação definitiva da parte de Vossa
Reverência do meu convite oficial, subscrevo-me vosso
Servidor em Jesus Cristo,
Dom Joao da Matta Andrade e Amaral
Bispo de Manaus."
Na discussão, após a leitura da
carta, tornou-se mais claro para Padre Fagen e seus consultores que o convite
de Dom João da Matta foi realmente um chamado de Deus. Chegaram a esta
conclusão, mesmo cientes do evidente interesse do Governo norte-americano em
ter pessoal americano (mesmo religiosos) presente e atuando no Vale Amazônico
do Brasil. Esta vasta área, apelidada por alguns de "Inferno Verde,"
foi muito importante para as Forças Aliadas sendo, na época, a única fonte
acessível de borracha bruta (as outras estavam sob o controle do Japão).
Depois de achar os mapas da América
do Sul e localizar o Estado do Amazonas e sua capital, Manaus, Padre Fagen e
seus consultores tomaram a seguinte posição: os Redentoristas da Província de
São Luís estavam interessados em estabelecer uma Missão no Brasil. Mas algumas
questões importantes ainda precisavam ser respondidas satisfatoriamente. Estas
questões foram colocadas na seguinte carta, mandada para Dom João pelo Padre
Fagen:
"28 de Outubro de 1942
Mui Reverendo Dom Joao da Matta A.
de Amaral
Bispo de Manaus Estado do Amazonas,
Brasil
Vossa
Excelência:
Eu recebi, por meio de um oficio do
coordenador dos Assuntos Inter-Americanos, sua carta oferecendo duas Paróquias
de sua Diocese para nossos padres da Província de São Luís. Eu quero assegurar
a Vossa Excelência que aprecio sua oferta e que lhe darei toda consideração.
Posso
pedir da Vossa Excelência mais algumas informações?
1)
Quais são as exigências de linguagem
para que nossos padres possam trabalhar com uma certa eficiência entre seu
povo?
2) Qual é exatamente a natureza do trabalho que gostaria que
nossos padres fizessem?
3) Há residências em Coari e Codajás, onde nossos padres
possam morar e viver sua vida comunitária? Entende como é muito importante que
eles vivam em comunidade. Gostaria de estabelecer uma pequena comunidade em
cada lugar, provavelmente de quatro padres e um irmão.
4) Quais são os recursos com que os padres
podem contar para seu sustento?
Quando
receber a resposta de Vossa Excelência, levarei este assunto ao nosso Padre
Geral em Roma. Estou confiante em que ele concordará com qualquer negociação
combinada entre nós.
Esperando que os Missionários da
Província dos Redentoristas de São Luís possam servir a Vossa Excelência,
permaneço,
Sinceramente
em Cristo,
Francis J. Fagen, CSSR, Provincial”
Na
época desta correspondência entre Dom João e Padre Fagen, existiam grandes
dificuldades em realizar ou manter intercâmbio...
Um pouco antes do Natal de 1942, o
Bispo de Manaus mandou resposta para o Padre Fagen. Em sua carta, Dom João da
Matta respondeu as questões do Provincial direta e jubilosamente... Em sua
carta, Dom João, antes de tudo, prometeu que "o Bispo, Governador e o povo
do Amazonas receberão com braços abertos os filhos do grandioso Santo
Afonso." Depois, procurou dar uma resposta adequada às dúvidas do Padre
Fagen. |
Ele
informou ao Provincial: "A língua falada no Amazonas é o português. Não
existem índios selvagens nas Paróquias de Codajás e Coari. Todos eles são
civilizados. Há, porém, uma enorme ignorância religiosa por causa da falta de padres. As
pessoas são de caráter agradável e muito dócil. A população é completamente
católica...
...
As respostas de Dom João eram tudo
que o Padre Fagen precisava para prosseguir com a fundação de um novo
apostolado missionário para os Redentoristas da Província de São Luís. Ele
mandou um telegrama para o Superior Maior em Roma, pedindo permissão para prosseguir
com a nova fundação. A permissão foi dada e, no dia 26 de Fevereiro de 1943,
Padre Fagen mandou esta carta ao esperançoso correspondente em Manaus:
“Imediatamente,
após receber a sua graciosa carta telegrafei ao Padre Geral para obter
permissão de negociar com você sobre Coari e Codajás. Dentro de poucos dias
recebi sua resposta:
‘A Congregaçao Sagrada foi consultada. Você pode aceitar
Coari e Codajás em fase de experiência. Sucesso e bênçõos para eles e os
pioneiros. (assinado) Patrick Murray, CSSR."'
Padre Fagen explicou ao Bispo:
"Estou pensando em mandar uma comunidade de cinco padres e um irmão. E,
caso meus planos atuais se materializem, eles deverão estar indo para o Brasil
logo depois da Páscoa. Estarei indo a Manaus antes do final de março, para
encontrar com você pessoalmente e conhecer mais de perto as condições em que a
comunidade cai viver e trabalhar."
Antes de embarcar para o Brasil,
Padre Fagen nomeou os confrades da Província de São Luís que seriam os
primeiros Missionários Redentoristas no Vale Amazônico. Eram cinco, sendo quatro
padres e um irmão. Saíram rumo a Manaus em julho de 1943.
Os cinco pioneiros da Província de
São Luís eram os Padres João McCormick, José Maria Buhler , José Elworthy,
Jaime Martin e Irmão Cornélio Ryan.
Devido a nenhum destes ter ainda uma
proficiência em falar português Padre André Joerger da Vice-Provincia de
Oakland (...) foi escolhido temporariamente liderar o grupo e ser o primeiro
"Superior” Amazonas. Padre André era um linguista brilhante e, como um missionário
experiente com os hispânicos de Califórnia, já possuía um alto grau de fluência
no espanhol, uma língua muito semelhante ao português.
Até o momento das suas nomeações
para as missões brasileiras cinco pioneiros da Província de São Luis tinham
trabalhado em postulados que, de várias maneiras, ajudaram a preparar a turma
para nova missão. Desde sua ordenação, Padre João era um professor de grego e
latim no seminário menor em Kirkwood. Os Padres José e José Maria (como notado
acima) fizeram cursos de missiologia na Universidade Católica. Padre Jaime
trabalhava com o povo que falava espanhol em San Antônio, Texas. Irmão
Cornélio, um habilidoso carpinteiro e construtor tinha servido em várias
comunidades da Província, especialmente seminário menor em Kirkwood.
Depois ele anunciar as nomeações históricas
destes pioneiros, o próprio Padre Fagen veio averiguar o território onde eles
se estabeleceriam e trabalhariam. Sob os auspícios da Corporação de
Desenvolvimento Borracha (uma agência do Governo dos Estados Unidos), ele
viajou para Manaus onde se encontrou pessoalmente com Dom João da Matta. Foi
encontro de dois entusiastas, cuja confiança mútua e idealismo superaram
qualquer previsão de problemas para os futuros missionários.
Padre Fagen também foi de avião para
Coari, onde desembarcou, encontrou com as autoridades locais, viu a Matriz, (a
igreja dedicada Sant'Ana) e prometeu que logo os Redentoristas estariam lá. Logo
depois voltou para Manaus. Na volta, o avião sobrevoou a pequena cidade Codajás
para que o Padre Provincial pudesse pelo menos ver, com o olhar de um pássaro,
a outra Paróquia que seria administrada pelos seus confrades.
A visita rápida em Coari e a breve
vista aérea de Codajás for suficientes para que o Provincial, sempre positivo
no seu modo de pensar ficasse com as esperanças animadas de ver uma história
gloriosa para a Missão Redentorista no Vale Amazônico.
...
Foi para este labirinto sem fim de
selvas e rios, dentro de um inóspito e hostil clima de calor e chuva, com
animais e insetos que eles nunca tinham ouvido falar, que os Padres André, João,
José Maria, José, Jaime e Irmão Cornélio vieram viver e anunciar a Boa Nova do
Evangelho com o espírito missionário próprio de Santo Afonso de Ligório, fundador
dos Redentoristas. Mas não vieram sem uma Celebraçao de Envio.
A celebração foi realizada no dia 11
de Julho de 1943, na "Rock Church" (Igreja de Pedra) em São Luís. Eis
aqui como um dos pioneiros, Padre João McCormick, descreve os procedimentos em
suas memórias:
"Os planos preparatórios para a
Missão Amazônica, que têm ocupado o Padre Provincial Fagen nos últimos meses,
chegaram ao seu ponto alto na solene Celebração de Envio realizada nesta noite
às 19:30 horas.
O Padre Provincial pregou um sermão
inspirador sobre o espírito missionário da Igreja. Arcebispo Glennon de São
Luís, acompanhado por mais ou menos 50 padres diocesanos, também falou algumas
palavras. Mais ou menos 50 confrades Redentoristas participaram da celebração.
A "Rock Church" estava bastante cheia de parentes, amigos e benfeitores
dos Redentoristas. A cerimônia constou-se de uma procissão que saiu da casa
paroquial em direção à igreja por acólitos, padres diocesanos, Missionários
Redentoristas e o Arcebispo. A celebração também incluiu um hino para Nossa
Senhora, o hino "Vinde Espírito Santo," um sermão do Padre
Provincial, as "Orações Itinerárias" do breviário e a entrega da Cruz
da Missão para os missionários enviados. Encerrou-se a celebração com a solene
bênção do Santíssimo Sacramento.
Em seguida, houve uma recepção
social no jardim da casa paroquial. Calculou-se que 700 pessoas participaram da
recepção. O Arcebispo permaneceu por mais de uma hora."
Outro pioneiro, Padre José Elworthy,
em seu relato conta que o Arcebispo Glennon disse: "Quando os missionários
saem da Irlanda, os sinos da Catedral de Shannon tocam 'Ibo et non redibo," (Eu vou e jamais voltarei). Eu fiquei
feliz porque a voz do Arcebispo foi fraca e minha mãe estava longe do altar e
não a ouviu."
Padre José também recorda que Padre
Fagen, em seu sermão, relembrou o que Dom João da Matta tinha dito há pouco
tempo durante a visita do Provincial a Manaus: "Finalmente os rios
Amazonas e Mississippi se encontram."
Por causa de complicações com
vistos, os pioneiros se atrasaram em sair de São Luís. Finalmente, no dia 15 de
Julho de 1943, eles embarcaram num trem para a viagem de dois dias rumo a
Miami, Flórida. Lá eles foram bem recebidos por um oficial chamado Hall, da
Corporação de Desenvolvimento da Borracha (CDB), que era também um coronel do
Exército norte-americano. O mesmo mostrou a cidade de Miami aos missionários em
transito. Mais uma vez houve uma demora nos seus planos de viagem até que
conseguiram lugares no avião da CDB que ficou para levá-los sobre o Caribe até
a América do Sul. O plano original era para todos viajarem juntos, saindo de
Miami no dia 20 de julho de 1943. Às vezes, devido estar em tempo de guerra,
fazia-se necessário que horários e planos fossem rapidamente mudados. Somente
no próximo dia, quarta-feira, 21 de julho, os Padres André Joerger e João
McCormick foram informados que podariam ocupar os últimos dois assentos
disponíveis no avião anfíbio da marca Sikorsky, de 11 passageiros, apelidado o
"Baby Clipper," com destino a Manaus. Os outros quatro pioneiros
esperaram até 26 de julho, segunda-feira, para poderem viajar. A propósito,
vale ressaltar que a rota aproveitada para este voo era nova, traçada pelo
famoso Capitão Eddie Rickenbacker.
Nestes dias, chegar ao Brasil de
avião normalmente levava dois, três, até quatro dias, sendo que os aviões
voavam devagar e o tempo de voo se restringir somente às horas diurnas. Somente
na hora do pôr-do-sol da quarta-feira, 28 de julho de 1943, os pioneiros se
encontraram novamente, desta vez no solo brasileiro.
To be continued
Cláudio Nogueira
Cláudio Nogueira
O texto acima foi retirado do livro Redentoristas na Amazônia - Os Primeiros Cinquenta Anos, escrito pelo padre Normando J.
Muckerman, C.Ss.R
Relação de padres e irmãos Redentoristas que trabalharam na Amazônia
Não existe ex-sacerdote. Tal coisa não existe. O que existe são sacerdotes que pediram para ter suas atividades sacerdotais suspensas. Por esse motivo a relação não excluem - pelo menos tenta - ninguém.
O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu
és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec.(Salmo 109,4)
Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedec.(Hebreus 5,6)
Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedec.(Hebreus 5,6)
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Sacerdotes
brasileiros
1. Alyrio
Lima dos Santos 2. Paulo Rodolfo Furtado 3. Areolino Araújo 4. Frank Martins 5. João Bosco Barreto 6.
Raimundo Bastos 7. Abrahim Correa Costa
8. João de Deus Palheta 9. Leonardo Martins 10. José
Amazonas Ramos de Lima 11. Gutemberg
Freire Regis (bispo) 12. Mário Arruda
da Costa (diácono permamente) 13. Tadeus Nogueira 14. Vicente Moreira 15. Pedro Paulo Afonso Nunes (irmão) 16. Francisco Geraldo de Lima (irmão) 17. Manuel Leocarpio Soares 18. Sombra Manual da Silva (irmão) 19.
Raimundo Facundo Leite 20. Adonias Sampaio 21. Carlos Fernando Barbosa 22. Jaime Sindonio Barbosa 23. Nelson José de Castro Peixoto 24. Jacson Damaceno Rodrigues (bispo) 25.
Adonias Tavares da Silva 26. Francisco Humberto Rodrigues Borges 27. José Carlos Martins Cabral 28. José
Nogueira dos Santos 29. Ronaldo Mendonça de Oliveira 30.
Franciso Agnaldo Barbosa da Silva 31. José Rodrigues Pessoa Neto 32. Valter Freitas de Oliveira 33. Francisco Aureomar da
Silva 34. Inácio Raposo da Silva 35. Zenildo Luiz Pereira da Silva 36. Eliomar de Sousa Pereira (irmão) 37.
Wolney Augusto da Souza Mourão 38. Francisco de Assis Martins Pinheiro 39. Emerson Alencar da Costa 40. Cleverton Araujo da Silva 41.
Igson Monteiro da Silva (irmão) 45. Seni
Ferreira dos Santos Santos 46. Raimundo Elson Redrigues 48. José Amarildo Luciano da Silva 49. Marino Nerys de Almeida 50. João Bosco Veiga Rodrigues 51. Marcos Antonio Vasconcelos da Silva 52. Jozinaldo Alves de Souza 53, Jander Castro de Araújo 54.
Agildo Alves de Souza 55.
Francisco Bebastião Nazare de Andrade. 56. Josinaldo
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