Leia
por sua própria conta e risco.
Introdução
Esse
texto é parte da minha tese de doutorado em Comportamento da Sexualidade Humana
(Human Sexual Behavior) defendida e reprovada na Harvard Psychology School há quarto anos.
Não
foi aprovada porque a banca não gostou dos meus argumentos. De
saída um professor me perguntou: "O que Freud acharia de tudo isso?" Acho que não
gostou muito da resposta: (1) Não conversei com ele sobre o assunto; (2) Nunca
li nada do que ele escreveu, apenas soube de ouvir falar.
Ouvi quando um sussurrou para outro: “now he crossed
the line and has traveled on mayonnaise. Homosexuality is not a disease; it's
an option."
Não
gostaram de tanta honestidade. Não fui aprovado. Jamais serei doutor no
assunto, apenas mais um palpiteiro.
O
absurdo desse texto é que me proponho a enumerar as causas da homossexualidade.
Isso mesmo, causas no plural. Por quê?
O
que me levou a escrevê-lo foi (1) para colocar no papel as minhas observações;
(2) para me opor a ideia de que quem é gay já nasceu assim (em alguns casos sim);
e (3) para publicar o que penso sobre o assunto; no momento que quem não
aprova, e quem não levanta a bandeira é
homofóbico. Para os que apoiam não há meio termo. Eles estão com a razão, e o
resto da humanidade está complemente errada.
O
interessante nessa história - como aqueles que lerem até o final verão - é que aprendi sobre os homos observando os
heteros. Observando ex-namoradas, observando as meninas vinte anos mais novas que se aproximavam de
mim; observando homens mulherengos e mulheres “galinhas”, como se dizia
antigamente. Hoje isso não existe mais. Pode-se “ficar” com vários sem problema
nenhum. E , principalmente, conversando com muitos alunos.
E
publico aqui (1) antes que perca o texto; pois primeiro o escrevi a mão; (2)
para deixar bem claro a minha posição sobre o que acho do homossexualismo; e
para (3) escrever aquilo que acredito serem as causas. Escrevo porque,
atualmente, apoiar o homossexualismo é um must.
Virou chic para heteros contarem que já tiveram algum dia uma relação homo. Veja declarações e autobiografias de algumas
celebridades.
Como
cristão católico não apoio; não irei para parada do orgulho gay, nem para passeata
em prol da causa; não assinarei petição pedindo que o Supremo ou Congresso, ou
seja lá quem for, oficialize a união homo afetiva. Não conte como meu apoio
nesse assunto.
Como
cristão católico não jogo pedra, condeno qualquer
tipo de agressão e tudo mais de errado que vemos por aí, e a imprensa publica.
Acreditem ou não, eu tenho amigos gays.
Digo
isso para que fique claro a minha posição. Outro dia no meu trabalho uma colega
me disse: “Não acredito Cláudio, tu que
morastes em outros países, não apoies o casamento de pessoas do mesmo sexo.”
Agora ela vai acreditar. Como também no facebook um amigo chamou de f.d.p. quem
não apoia a causa; e outro disse que um país só é avançado se a união homo
afetiva for constitucionalizada.
Esse
assunto não é como gosta de maniçoba, ou do flamengo, quem não é a favor, é do contra. “Quem não é a favor está completamente
errado, está na contramão da modernidade; é um mala-faia, é um fabiano, é um bolsonaro.”
Há
uns cinco anos, a lindíssima candidata da Carolina do Norte ao título de Miss USA ao ser perguntada sobre se defenderia a causa
gay, respondeu que não; no que o jurado que fez a pergunta ficou extremamente
irritado com a resposta. E disse que aquilo era um absurdo. Ela tinha a
obrigação de defender; principalmente, se fosse representar os Estados
Unidos no concurso Miss Universo. Ela respondeu que antes seguia os
ensinamentos da Bíblia.
E
eu também. A Bíblia que eu conheço condena,
mas manda amar o próximo. Diz
para não matar. Portanto, respeitar os homossexuais também é um dever do
cristão.
O
Papa fez o maior sucesso quando disse que a Igreja está aberta aos gays. O
cantor Elton John disse que Francisco Primeiro e Único deveria ser canonizado
em vida.
A
fala do papa levou muita gente a acreditar que o Sínodo dos Bispos, ocorrido
recentemente, levaria a Igreja aceitar o casamento de pessoas do mesmo sexo.
Esse
povo que acredita que a Igreja vai acabar com o celibato, vai autorizar o aborto
e o casamento gay, acredita também em Papai Noel.
Nada disso. O papa sabe das coisas. Desdo
tempo de Jesus a Igreja é para todos. Jesus mesmo disse que veio não pelo
justo, mas pelo pecador.
São
Paulo na sua carta primeira carta a Timóteo diz: “Ela [a lei] não é destinada
ao justo, mas aos transgressores e rebeldes, ímpios e pecadores, sacrílegos e
profanadores, para que ultrajam pai e mãe, os homicidas, impudicos, os infames,
traficantes de homens, mentirosos, os perjuros, e para tudo o que se oponha à
sã doutrina e ao Evangelho glorioso do Deus bendito, que me foi confiado.” E
assim também deve ser a Igreja, aberta a todos.
A
Igreja está cheia de político ladrão comungando todo domingo. Por que não
receberia os homossexuais?
Após
essas divagações vamos ao que interessa:
as diversas causas do homossexualismo.
Leia
o parágrafo abaixo com muita atenção. E tenha-o sempre em mente durante toda a leitura do que
segue.
Primeiro
deve ser dito que duas pessoas ou mais agem de forma diferente em situações iguais.
Acreditamos que criamos os filhos de forma igual, e quem tem mais de um, pode
observar que a resposta é diferente em cada um. O que exponho aqui não é uma
equação matemática; é uma generalização, mas que não se aplica a 100% dos
casos. Há pessoas que passaram por essas situações e não se tornaram
homossexuais. Mas, todavia, contudo, não obstante, muitos homossexuais
encontram-se nessa situação pelas causas citadas.
Logo,
logo vai ter gente esquecendo desta observação e vai me escrever: “passei por
situação que você citou e não sou gay.” Com certeza. Toda regra tem sua
exceção. Tem muito político que presta; como tem fiscal que nunca aceitou
propina.
As Causas
1. Essa primeira causa encontra-se entre as
que considero que a pessoa é vítima de uma situação de desamor. Por isso exige
de nós muita compreensão. É a que tenho mais respeito.
A
falta de amor do pai para com o filho e da mãe para com a filha.
Observei
isso nos heteros. As meninas “danadinhas” que conheci, via de regra, eram aquelas que não
tiveram muito amor do pai (vivo, mas ausente) ou que perderam o pai muito cedo,
ou que ele se afastou da família quando a menina era ainda muito criança. Em
resumo ficou carente do amor do pai ( não compensado por outro parente);
dependo da situação ficou namoradeira demais ou buscavam homens mais velhos.
Eu
tive uma namorada, com cara de santa, que dizia que sem homem ela não ficava.
Isto é, terminado um namoro, tinha de começar outro na sequência. Na realidade
foram algumas (casei com 40 anos). Uma
delas, no convívio, percebi que o pai não estava nem aí pra ela. Era um sujeito
bom, não faltava nada, mas não dava carinho de forma nenhuma. Em determinada
ocasião, ela toda alegre ao chegar em casa disse; “oi pai”. Ele, imediatamente,
contestou secamente: “oi não, senhor.” Uma outra o pai se mandou quando tinha
seis anos. Tinha dormido com metade de Manaus.
Conheci
uma assim em Porto Alegre; que ela não leia isso aqui. Se enquadrava
perfeitamente nesse perfil.
São
mais de trinta anos como professor. Quantos alunos ? 5, 10 mil ? Nem percebiam,
mas as minhas perguntas muitas vezes buscavam a aprender algo pessoal no campo
afetivo. No meio da conversa perguntava se morava com o pai e a mãe. Se era
hetero ou gay, homem ou mulher, sempre, sem perceber, descobria como foi/era as
relações com os pais. Por isso posso escrever isso aqui com tranquilidade.
Depois
que casei, contava para a Fabiana as histórias ouvidas, que reclamava: “Esse pessoal vai contando a vida deles assim, eh ?”
Eu respondia: é que eu deveria ter sido ser padre ou psicólogo. Muitas
da histórias que ouvi, foram ditas, em uma roda de alunos.
Quando,
já próximo dos quarenta, e solteiro, uma menina com seus dezessete ou dezoito
começava a se insinuar; eu no meio da conversa perguntava: e aí moras com os teus pais ? Na maioria
esmagadora as respostas eram: “Não meus pais são separados”; “Pedi meu pai muito nova”; “O meu pai não está nem aí pra mim.” Nesse
caso o relacionamento com o sujeito mais velho era uma tentativa inconsciente
de repor o afeto não recebido. Há exceções a regra, obviamente.
O
homem mulherengo ou galinha que nunca casa, ou vive período pequeno com uma
mulher e logo passa para outra ( não sei nada da criação do Fábio Jr., se fosse
meu aluno, eu saberia com certeza), é carente de mãe. Eu conheci algumas
pessoas assim.
O e-leitor inteligente já sacou que se a
carência é por pessoa do mesmo sexo; isto é, o filho carente de pai e a filha
carente de mãe pode levá-lo(a) ao homossexualismo. Essa é a causa número 1.
Quando
adolescemos os hormônios provocam interesses que não tivemos antes. Lembro-me muito bem que quando estava no último ano do “primário”,
eu ficava pensando: essas meninas sempre estudaram comigo e nunca percebi que
eram bonitas e “boas”.
Quando
os hormônios chegam, dependendo de como foi o amor recebido, sentimos atração
pelo sexo oposto ou pelo mesmo sexo. Essa carência adormecida (mencionada
acima) se manifesta, aí a criança que
nunca se interessou por ninguém, de repente pode se interessar por alguém do
mesmo sexo, e não sabe o que está acontecendo. E depois de adulto diz: “eu já
nasci assim.” Nasceu não. Não nesta primeira causa. O gene gay é outra
história.
Fabiana
outro dia chegou em casa dizendo: “encontrei mais um dentro dessa tua classificação.
Um colega de trabalho, gayzão, disse com todas as letras, que era assim, porque
nunca recebeu carinho do pai dele.”
São
vítimas do pai ausente ou machão. Pais e mães que não beijam, nem abraçam os
filhos/filhas. “Porque macho não beija macho.” Está vivo, mas é com se não
estivesse. Nunca é carinhoso. A mãe não é carinhosa, ou é grosseira ou
violenta, ausente. Há aqueles que perderam a mãe ou pai muito cedo e não superam isso.
Cada
caso é um caso. A minha mãe perdeu a dela aos cinco anos.
E o
psíquico do menino ou da menina vai acumulando essa carência de afeto. Quando os
hormônios chegam, ele/ela se interessa por pessoas do mesmo sexo, e nem sabe
por que.
Mas
psicólogo não pode ajudar, nem se meter nisso. Ser gay não é doença, diz o
Conselho Federal de Psicologia. Se não é doença, é carência.
Outro
dia vi a reportagem de um médico, que segundo ele, deixou de ser gay. Converteu-se
a uma igreja evangélica. Rezou - desculpe-me, crente não reza, ora - por nove
anos, e sentia que não estava curado. Até ir atrás da causa, pois acreditava
que não nasceu assim. Partiu para análise, foi atrás dos seus fantasmas. Bingo
! Casou e teve filhos. Recebeu milhões de protestos porque defendeu sua
experiência de “cura”.
Isso
não tem nada a ver com sessões de curas gay que existem em certas igrejas.
Por
isso mulheres beijem muitos seus filhos e filhas; pais beijem muito seus filhos
e filhas. Aí eles vão crescer felizes. Mas não se esqueçam: quem ama beija e
corrige.
2. Nessa segunda causa temos o filho
afeminado ou efeminado.
Eu tinha muitas dúvidas nesse conceito. No caso anterior, como vivi e convivi com
pessoas na situação citada, ficou mais fácil de perceber. Aqui o meu
entendimento era incompleto, mas no livro “Alma Livre” encontrei as respostas que parecem fazer
sentido. O autor é um pastor aqui de Manaus, psicólogo, que alega
ser ex- homossexual, que conta a sua história.
Tomei
conhecimento do livro há três anos num intervalo de uma aula no curso de
Administração da UFAM, quando uma aluna minha, Mariana,estava lendo-o e pedi
para lê-lo.
Homem
com a masculinidade deformada. A expressão externa demonstra uma certa
delicadeza ao falar, no tom de voz, e nos trejeitos. Não necessariamente é
homossexual. É também chamado “filho de vó ou filhinho da mamãe”. Quando os
hormônios chegaram, ele não vai atrás de pessoa do sexo oposto. A falta de
masculinidade é um reflexo da personalidade da pessoa. É filho da mãe ou do pai
superprotetor; ou que trata o filho como se fosse uma criança. A personalidade
fica deformada, e o sujeito não é macho suficiente de se aproximar de uma mulher
e lhe dar uma cantada (ou insinuar suas intenções). É a situação oposta da
carência. Recebeu tanta paparicação da mãe, que parece que supriu toda a
necessidade. É como se tivesse comido
tanto doce de leite, que quando aparece o pudim, não se interessa.
Pode
ficar solteiro a vida toda e não ser homossexual, mas sua postura atrair outros homos que acreditam que
ele seja gay.
3. Terceiro caso é os que foram abusados
sexualmente por um período prolongado. Costumaram-se com a coisa. Li numa
reportagem que aí o estrago é maior. Alguns deles também se tornam
abusadores quando adultos. É como se fosse uma vingança inconsciente. Há exceções, obviamente.
4. No quarto caso, o ambiente é totalmente
dominado pelo sexo oposto. Conheço dois casos assim perto de onde morava na
Aparecida. O menino criado no meio de um bocado de irmãs, sem a figura do pai
como referência masculina.
O
segundo caso é uma moça; hoje uma senhora, única mulher no meio de
uns seis homens. Virou homem também.
Conheço
mais casos assim, mas não vou mencioná-los, os amigos saberão de quem estou
falando.
5. Na quinta situação, é, na realidade, o que a grande maioria dos gays
pensa que é: “já nasci assim.” É o chamado gene gay, cujas causas são várias, e biológicas. Ele existe. Se existe pessoa que
nasce sem braços, sem cérebro; existe pessoa que nasceu como os dois sexos; ou
até mesmo com duas cabeças, com as irmãs siamesas, que vi no programa da Oprah;
por que não haveria de nascer com a
sexualidade que levassem a ter atração por pessoas do mesmo sexo ? Isto é ponto
pacífico. Já está comprovado.
Esse
cinco exemplos assim merecem o meu respeito. São vítimas; embora, alguns
acreditam que nasceram assim. Não é verdade. São vítimas da criação que
tiveram.
Ninguém
deixa de ser gay contra a sua vontade. Nenhum flameguista vai se tornar
vascaíno a não ser por vontade própria. Agora proibir a ajuda psicológica de
quem deseja mudar é um crime.
Veja isso: a psicóloga que teve o registro cassado no Paraná por tentar ajudar pessoas que queriam deixar de serem gays. A pergunta que não que calar é: essas pessoas foram levadas a força ou procuraram ajuda voluntariamente ?
“Em rede social, ex-gays criam página para defender Marisa
Lobo, que foi cassada pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná ao propor
o tratamento da homossexualidade.” http://igay.ig.com.br/2014-05-26/ex-gays-defendem-psicologa-cassada-por-fazer-cura-gay.htm
6. Nessa situação ocorre, acredito eu, com mais
frequência com sexo masculino; pois sei
muito bem como funciona a cabeça do menino quando os hormônios chegam. Só
pensam naquilo. Começaram a vida sexual como heteros. Mas na busca do prazer, não
descartam ter relações com pessoas do mesmo sexo, pois acreditam que vão continuar
heteros. São os chamados passivos. Não tem nenhum intenção se tornarem gays; mas o repetição e o
convívio acabam virando ativos.
Esse
tipo de iniciação gay está em declínio devido à facilidade de se encontrar
parceiras nos dias atuais.
Há
também a influência das más companhias (más para ti, dirão uns). Aqui vale o
ditado “água mole pedra dura tanto bate até que fura.” Me refiro aos que se
tornaram gays, homem ou mulher, por influência de outros.
7. Há aqueles que foram corrompidos pelo
dinheiro. Meninos e meninas, em geral pobres, que começaram por dinheiro e
acabaram acostumando. Também acreditavam que permaneceriam heteros.
8. Homens que foram corrompidos a força nos presídios;
e/ou heterossexuais carentes de sexo, como a Suzane von Richthofen,
que se casou recentemente na prisão com outra presidiária. São heteros que
tinham vida sexual ativa, que sabem que não terão uma relação hetero tão cedo;
e optam a ter relação com pessoas do mesmo sexo a ficar sem. E o chamado “quem não
tem cão, cassa com gato.”
9. E por último (da minha lista) são aqueles que não tenho nenhum respeito, e é
o mais comum nos dias atuais. A pessoa que foi experimentar para ver como é que é ter uma relação gay. Hoje
tem muita gente que pensa assim: o que tem de errado ter uma relação gay ? Vou
experimentar e daí?
Isso
me lembra um professor de saudosa memória do ICHL da UFAM. Um belo dia ao
chegar na cantina, eu o encontrei
discursando contra a “visão funcional” do uso do ânus. Era um bom sujeito, um
bom professor; que defendia o multiuso do ânus.
Nesta
categoria encontram-se os heteros que a
buscar do prazer não tem limites. E por terem o psíquico de heteros, isto é,
gostam do sexo oposto, muitas vezes vão lá e voltam; ou se dizem bissexuais.
Preste atenção. Sou capaz de listar vários nomes que tiveram uma relação gay
assumida, e depois se casaram com pessoas do sexo oposto.
Uma
vez assisti dom Paulo Evaristo, cardeal Arns, sendo entrevistado pela Marília
Gabriela; e ele disse que existem gays
temporários, os que experimentaram. Considerando que ele ouve confissões,
só posso acreditar.
Gays Tardios
Os casos mais destacados pela mídia, dos gays tardios, que só "se descobriram gays" agora, são os cantores Rick Martin, 42 anos, e Daniela Mercury,49 anos. Ambos tiveram mais de um casamento. Experiementaram e gostaram. Receberam um bocado de elogios e mensagens de apoio. É a glória !
Se
Daniela Mercury sonhasse que faria o maior sucesso se assumindo gay; com
certeza teria assumido antes.
O
cantor Agnaldo Timóteo não gostou muito não, e disse: “Como é que uma pessoa que casou quatro vezes,
e tem três filhos descobriu agora que é gay ?”
" Do ponto vista promocional, ela deu um golpe de gênio. Ela aproveitou que o deputado Marco Feliciano estava sendo massacrado pela sociedade e se promoveu na carreira." Comentou Timóteo.
Quando a Daniela apresentou a "esposa" no programa de Fátima Bernardes, ele disse:
“Não tenho nada contra os gays, até
porque sei que isso não é doença, é opção de cada um. Mas ela ir a um programa
às 10h da manhã e apresentar a outra como a sua esposa é demais. Ela é homem
por acaso para ter mulher? Mudou de nome? Se chama Mário? Tem bilau? Falar e
beijar a mulher num horário em que tem muitas crianças assistindo TV é demais.
Minha filha de seis anos e meio assistiu àquilo. Temos que defender a
mentalidade pura das nossas crianças”.
Bom ! Isso aqui não foi escrito para falar da
Daniela. Vamos em frente.
E a Bíblia ?
Rick Martin e o âncora da CNN, Anderson Cooper, quando saíram dos armários, disseram que era uma benção ser gay. Só não disseram de onde vêm essas benções.
Há
aqueles que dizem: “Deus aprova todo tipo de amor.” Isso é verdade dependendo de que deus estão falando.
A que
deus eles se referem? Deuses indianos, shintoistas ou gregos ?
Se
for o Deus de Abraão, Isaac e Jacob, não aprova não.
No
Levítico capítulo 18, versículo 22:
“Com homem não te deitarás, como se fosse
mulher; abominação é.”
E
capítulo 20, versículo 13:
“Quando também um homem se deitar com outro
homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu
sangue será sobre eles.”
Na sua carta aos Romanos, São Paulo escreve:
“ 24Por isso Deus os entregou à impureza sexual,
segundo os desejos pecaminosos do seu coração, para a degradação do seu corpo
entre si.”
“
26Por causa disso Deus os
entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas
relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza.
“27Da
mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as
mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos
indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido
pela sua perversão.”
São Paulo na sua
primeira carta aos Coríntios, capítulo 6, versículos 9 e 10, escreve:
“9Não sabeis que os injustos não hão
de herdar o reino de Deus?
10Não vos enganeis: nem os impuros,
nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os
ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores
herdarão o reino de Deus.
Acho que Deus não está provando não.
E você meu
amigo, minha amiga homossexual onde você se enquadra ? Em nenhum delas ? Por
quê ? Por que há mais opções ou por que você não concorda com nenhuma delas? Ou
por que você é daqueles que dizem já nasci assim. Então se enquadra no gene gay?
Está feita a minha declaração de voto. Mesmo
que muitos discordem.
Não tenho procuração de Deus para julgar ou
condenar quem quer seja. Mas tenho obrigação de me posicionar. Se você é
cristão é deseja amar o seu próximo como a si mesmo, se posicionar contra,
também pode ser um ato de amor.
Boa semana a todos.
"Se
receberes insultos porque pregais em nome de Cristo, felizes sois vós! O
espírito de glória, que é o Espírito de Deus, repousa sobre vós." (IPd 4,
13).
Cláudio
Nogueira
Boas
ResponderExcluirSim... tenho tempo a mais nestes dias e dei-me ao trabalho de ler o (demasiado) longo texto... acho que te reprovaram não pelas tuas opiniões, mas pelo facto de não terem saído disso, opinião! Não há um só dado estatístico, uma contra-prova, uma conjugação de referências previas devidamente alicerçadas em dados ou argumentos "independentes". E repara que até sou defensor da ciência dita post-normal, mas a argumentação tem ser fundamentada em algo mais do que a biblia... um documento politico, politizado, adulterado, censurado e omisso em relação a assuntos importante como a existência de dinausauros (hehehe). além disso fazer uma tese sobre homossexualidade e não ter lido Freud, mesmo que fosse para discordar dele, é grave...
À parte isso, acho que há uma brecha grave no teu argumento, porque embora te apresentes como o piedoso e tolerante cristão católico, parece que consideras a homossexualidade não como uma escolha (condicionada ou não), mas como um desvio à norma, ou seja, uma "anormalidade". Curiosamente irritas-te com o facto de a tua opinião ser agora fora da norma, ou seja, uma anormalidade.
O problema é que não se faz o caminho inverso, ou seja, haverá causas para alguém ser heterossexual? Serão essas causas distintas? Dizes que há homossexuais que nascem assim, muito bem, haverá também heterossexuais que nascem assim... fantástico. Mas para todo os outros casos de "causas de homossexualidade" não se poderia dizer o mesmo para "causas de heterossexualidade"? E seria crime que um heterossexual procurasse ajuda para se "curar" da sua "heterossexualidade"? Como uma extensa literatura (não ecuménica ou associada) de marketing, sociologia e psicologia indica, nenhuma escolha é "independente", "racional" ou "objectiva", nesse sentido tem causas, mas provavelmente não terá cura... uma pessoa pode decidir querer deixar de ser do Vasco, mas isso não implica que se cura de "vascainismo", é antes uma opção!
No fundo confundes piedade e tolerância com aceitação e respeito... respeita a opção dos outros e vive as tuas em respeito pelas dos outros...
Abraço
Ricardo
Olá Cláudio,
ResponderExcluirAchei perfeito seu texto. Concordo que a banca reprovou sua tese por implicância, e daí que você nunca tinha lido Freud? Por acaso a psicanálise já deu alguma contribuição para o nosso entendimento da sexualidade humana? Sua vivência pessoal é certamente muito mais relevante, e provê evidência mais do que suficiente para generalizar a respeito da condição humana.
Eu também, em todos os meus anos como profissional de TI, reparei que muito poucos negros e mulheres escolhem essa carreira. Isso obviamente deriva do fato de que apenas homens brancos héteros detém as capacidades cognitivas necessárias para trabalhar em TI (claro, para toda regra há exceção). Atualmente virou chic dizer que não há relação entre sexo ou cor da pele e talentos pessoais, e para os que apoiam essa tese não há meio-termo: eles estão com a razão, e o resto da humanidade está completamente errada, é machista e/ou racista. Não sou racista nem machista, acreditem ou não tenho amigos negros e amigas mulheres.
Enfim, se ao menos instituições acadêmicas como Harvard deixassem de lado seu preconceito e passassem a aceitar preceitos Bíblicos como base para teses científicas, certamente já teríamos desenvolvido curas para doenças como o Homossexualismo, Negrismo e Mulherismo!
Haroldo Pereira Filho
Olá Cláudio,
ResponderExcluirLi o seu texto do link.
Independente da avaliação da Banca, creio que Freud pode fortalecer o conteúdo da sua Tese. Na causa 1 em que discursa sobre ¨Essa primeira causa encontra-se entre as que considero que a pessoa é vítima de uma situação de desamor. Por isso exige de nós muita compreensão. É a que tenho mais respeito. A falta de amor do pai para com o filho e da mãe para com a filha.¨. Faz parte dos estudos de Freud sobre as relações familiares.
Não quero entrar em detalhes porque não é minha área.
Respeito sua opinião e a do Helio.
Tudo de bom pra todos em 2015!
Não, não! Se ele estudar Freud corre o risco de começar a pensar que não existe certo ou errado em se tratando de sexualidade, e aí como fica o importantíssimo projeto de estabelecer o homem branco cis-hétero cristão como única expressão correta de humanidade, em contraste à qual toda variação deve ser mais ou menos vista como patológica e devidamente reprimida? Daqui a pouco você vai querer que ele leia Foucault, o papel de discursos sobre sexualidade na implementação do biopoder... Onde isso vai parar?!!
ResponderExcluirCláudio, não se deixe confundir, lembre-se que você está fazendo o trabalho d'O Pai!
--
Best regards,
Haroldo Pereira Filho
��, poha kk..disse tudo rs..o sarcasmo(?) serviu muito bem kk..mas que do ponto de vista cristão, a visão dele(Cláudio) acredito ser a Mais perto do idea, isso é...que n deixa de ser do ponto de vista exclusivamente racional um pouco "ok né, se é nisso que crê.."
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDeve ser gay inrustido, se fosse um verdadeiro macho não pensava nesses assuntos.
ResponderExcluirVocês não acham galera?