"Bendize, ó minha alma, o Senhor, e tudo que existe em mim bendiga o seu santo nome."
A morte!? Esta já está garantida. Ela é só uma. Devagar ou inesperadamente ela chega, mas é só uma. Ainda bem!! Na realidade, nesta vida só existem duas coisas das quais não conseguimos nos livrar: a morte e os impostos.
Diferente da morte, a vida não é uma, ela é várias. Ou seja, não temos uma vida única, mas várias. Algumas se sucedem em uma sequência, outras acontecem de forma paralela.
Pense nas suas vidas. Quantas vocês já teve? Eu já contabilizei umas oito ou nove. E quero, no mínimo, mais umas cinco. Quem sabe se um filho meu não faz a viagem de volta da mãe dele e resolve se casar com uma gaúcha e morar em Porto Alegre. Vou ter de me mudar para lá, para ficar perto dos netos. Aí vou ter de começar uma nova vida.
Você é o protagonista de suas vidas, mas algumas delas não têm absolutamente nada a ver com as outras, embora você seja a mesma pessoa. O que a minha vida no Japão de 1988 a 1990 tem a ver com a vida que levo hoje, criando quatro crianças? Nada. O que as memórias do menino de rua; ou melhor, de menino de beco, do beco da Indústria, na Aparecida, nos anos sessenta e setenta tem a ver, com a vida de funcionário público ou professor universitário? Nada. Estou falando do dia a dia, das convivências que tive, das atividades diárias. Não do aprendizado e formação da personalidade, da carga emocional e de experiências vividas. Isso levamos na alma, no coração e na mente. Aí estão as alegrias e as tristezas registradas.
Convivemos com pessoas totalmente diferentes em várias vidas. Os amigos do Colégio Militar, um período de convivência intensa diária que durou seis anos, não tem absolutamente nada a ver com a vida que levamos no Canadá e nos Estados Unidos nos últimos dois anos. Na maioria esmagadora das vezes não há nenhum conexão entre nossas vidas.
Fui caixa da lanchonete Ziza’s, famoso point de Manaus, em 75 e 76. E o que é que isso tem a ver com os amigos e com a vida que levei quando fazia a universidade? Nada. Outras pessoas, outras atividades, outras cabeças. Depois tive a vida de solteiro que acabou aos quarenta anos; e tive uma prima como parceira de folias e festas por mais de uma década. Grande parceira. Mas apesar do carinho mútuo, hoje estamos vivendo outras vidas. Veja bem. Naquele momento estava vivendo uma vida que, como as outras, teve início e fim. Trabalhei, quando me formei em engenharia elétrica, na Gradiente. Essa vida de operário do Distrito Industrial de Manaus acabou, e a Gradiente também. E com ela a vida de muita gente. Sou auditor fiscal há anos, professor há mais de trinta anos. Mas estou contando as horas, minutos e segundos para acabar com essa vida de auditar e fiscalizar empresas; mas sonho ensinar pelo resto das minhas vidas. Estou pronto, preparado para começar outras vidas. A vida de pai de adolescentes, de universitários, vida de avô. Será que viverei o suficiente para viver essas vidas ? Não me importo de trocar todas as minhas vidas futuras, por uma única, a vida eterna.
Algumas vidas gostaríamos de repetir e outras preferíamos nem tê-las vivido. Ficamos felizes quando acabam. O meu saldo é bastante positivo. A vida com o meu pai, essa eu gostaria de repetir, até eternizá-la. Mas tudo acaba dure o tempo que durar, um dia acaba.
Não posso me queixar; e Deus tem sido extremamente generoso comigo. Quando conheci a minha esposa, comecei uma nova vida, e no momento estou vivendo uma das melhores vidas que já vivi. Nunca pensei que ainda viveria uma vida tão maravilhosa. Criar essas quatro crianças tem me dado um trabalho danado, que é infinitamente inferior ao prazer que tenho de educá-las, viver e conviver com elas. Elas me dão a certeza de que outras vidas mais gostosas e prazerosas virão; porque vou buscá-las para elas e com elas. Mas há uma das minhas vidas que um dia vai acabar, a vida de filho. E essa será possivelmente a vida que terá o fim mais doloroso. Tudo um dia acaba.
Temos amigos padres americanos que mais de 70 anos trabalham no Amazonas (veja o post Americans Are Gone - click para abri-lo). Fico pensando que o father um dia entra num avião e pensa: “Passaram-se 30, 40, 60 anos, mas acabou. Estou voltando.” Vários já voltaram. E o que a vida que ele leva lá, após ter trabalhado aqui, tem a ver com a vida que levou por trinta, quarenta anos como pároco em Manacapuru, Coari, Codajás e Anori ? Nothing, my friend. Nothing. São ou não são vidas diferentes ? São ou não são duas, três vidas e não uma única ? Numa ele tomava açaí com farinha, e comia calderada de tucunaré ou jaraqui frito. Tinha as janelas teladas para barrar carapanãs. Quando chegaram não tinha internet, não tinha carrões desfilando, só rio-mar, tinha cabocos roxos, barcos, água e mata. E hoje qual é a dieta dele? Hoje come no breakfast o que todo gringo come: wafer, bacon, pancakes, cornmeal, apple-cinnamon syrup e eggs.
Para citar apenas um exemplo, de várias vidas que conheço, como de um sujeito que um dia teve uma vida de operário, e outra de presidente.
Não importa quantas vidas você viveu. Boas ou más, vividas ou sobrevividas, alegres ou tristes. Neste dia agradeça a Deus pelo dom da vida. Tenho certeza que você nunca pensou que poderia ter nascido cachorro, barata ou rato. Portanto, pare e agradeça a Deus pela a vida. Peça a Ele uma vida que seja eterna.
Os 85 anos de Dona Glória
A minha mãe faz 85 anos no dia 28 de dezembro. Será uma data inesquecível. Será um festa de agradecimento, de louvor a Deus, por uma pessoa que perdeu a mãe aos 5 anos e o pai aos 11. Sobreviveu graças à generosidade de algumas pessoas, de parentes, que a acolheram e a alimentaram, principalmente, seu tio Orotiles Bessa, irmão de sua mãe, que lhe matou a fome nos primeiros anos da orfandade, e sua prima e nossa querida avó Eliza Bessa Freire, que lhe deu um lar e lhe acolheu da adolescência ao casamento.
Oh meu Deus! 85 anos, 15 filhos e mais 3 sobrinhas assumidas e criadas como filhas, 50 netos, 18 (19 em janeiro) bisnetos. E quando essa vida acabar, uma das mais importantes das minhas vidas chegará ao fim. Não. Nunca. Porque a levarei comigo onde for. Essa é uma vida paralela a todas as outras. Os sucessos de todas as vidas que tive está ligado a esta minha vida, que me acompanha mesmo antes de eu ter nascido. Ninguém constrói um prédio sem uma base sólida, se não o prédio desmorona. Pode até ser bonito, mas é torto como a torre de Pisa. Dela tudo recebi. Portanto, tudo que sou de bom devo a ela. Só lamento não ter herdado os seus lindos olhos verdes. Mas Deus quando me fez assim, sabia o que estava fazendo, então era para ser assim mesmo. Por isso eu tenho todo o motivo do mundo para agradecer. Deus seja louvado.
Dia Nacional de Ação de Graças – Dando Graças.
Hoje, 26 de novembro de 2015, dia Nacional de Ação de Graças, quero agradecer e louvar a Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo e a Santíssima Virgem Maria, pelas minhas vidas passadas, presente e futuras.
Tenho muitos motivos para agradecer a Deus, mas principalmente pela fé que herdei de meus pais e que Ele me concedeu ("E ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão é movido pelo Espírito Santo" (1Cor 12,3).
Agradeço a Deus por eu acreditar que Cristo Jesus morreu por nós, pela nossa salvação, por acreditar na Santíssima Trindade; por acreditar que Maria Santíssima é mãe de Deus Filho e nossa mãe. E por não acreditar em cartas, búzios, leitura de mão, cristais energizados, numerologia, horóscopo, mal olhado, encosto e descarrego. Não temer ter o meu nome na boca do sapo, ser rogado praga, espelho quebrado, gato preto, sexta-feira 13 ou passar debaixo de escada, nem usar amuleto. Não acreditar que preciso vestir cueca vermelha na passagem de ano ou não poder comer ave no ano novo porque cisca pra trás. Agradeço a Deus por acreditar o que me energiza, o que “ fecha o meu corpo” é a palavra do Evangelho, e o Corpo e Sangue de Cristo, a quem nada é impossível.
Portanto, "Bendize a minha ao Senhor, e tudo que exista em mim, bendiga o seu santo nome".
Fiz uma relação de 100 motivos pelos quais devo louvar e agradecer a Deus.
1. Pela vida;
2. Por não ter vindo para a Terra como cobra, barata, piolho ou outro animal;
3. Pelo pai que me deu;
4. Pela mãe que me deu;
5. Pela minha saúde;
6. Pelo meus irmãos e irmãs;
7. Pelos 85 anos de minha mãe;
8. Pela minha esposa;
9. Pelo pão nosso de cada dia, que nunca faltou à mesa, e muitas vezes veio com manteiga e queijo;
A morte!? Esta já está garantida. Ela é só uma. Devagar ou inesperadamente ela chega, mas é só uma. Ainda bem!! Na realidade, nesta vida só existem duas coisas das quais não conseguimos nos livrar: a morte e os impostos.
Diferente da morte, a vida não é uma, ela é várias. Ou seja, não temos uma vida única, mas várias. Algumas se sucedem em uma sequência, outras acontecem de forma paralela.
Pense nas suas vidas. Quantas vocês já teve? Eu já contabilizei umas oito ou nove. E quero, no mínimo, mais umas cinco. Quem sabe se um filho meu não faz a viagem de volta da mãe dele e resolve se casar com uma gaúcha e morar em Porto Alegre. Vou ter de me mudar para lá, para ficar perto dos netos. Aí vou ter de começar uma nova vida.
Você é o protagonista de suas vidas, mas algumas delas não têm absolutamente nada a ver com as outras, embora você seja a mesma pessoa. O que a minha vida no Japão de 1988 a 1990 tem a ver com a vida que levo hoje, criando quatro crianças? Nada. O que as memórias do menino de rua; ou melhor, de menino de beco, do beco da Indústria, na Aparecida, nos anos sessenta e setenta tem a ver, com a vida de funcionário público ou professor universitário? Nada. Estou falando do dia a dia, das convivências que tive, das atividades diárias. Não do aprendizado e formação da personalidade, da carga emocional e de experiências vividas. Isso levamos na alma, no coração e na mente. Aí estão as alegrias e as tristezas registradas.
Convivemos com pessoas totalmente diferentes em várias vidas. Os amigos do Colégio Militar, um período de convivência intensa diária que durou seis anos, não tem absolutamente nada a ver com a vida que levamos no Canadá e nos Estados Unidos nos últimos dois anos. Na maioria esmagadora das vezes não há nenhum conexão entre nossas vidas.
Fui caixa da lanchonete Ziza’s, famoso point de Manaus, em 75 e 76. E o que é que isso tem a ver com os amigos e com a vida que levei quando fazia a universidade? Nada. Outras pessoas, outras atividades, outras cabeças. Depois tive a vida de solteiro que acabou aos quarenta anos; e tive uma prima como parceira de folias e festas por mais de uma década. Grande parceira. Mas apesar do carinho mútuo, hoje estamos vivendo outras vidas. Veja bem. Naquele momento estava vivendo uma vida que, como as outras, teve início e fim. Trabalhei, quando me formei em engenharia elétrica, na Gradiente. Essa vida de operário do Distrito Industrial de Manaus acabou, e a Gradiente também. E com ela a vida de muita gente. Sou auditor fiscal há anos, professor há mais de trinta anos. Mas estou contando as horas, minutos e segundos para acabar com essa vida de auditar e fiscalizar empresas; mas sonho ensinar pelo resto das minhas vidas. Estou pronto, preparado para começar outras vidas. A vida de pai de adolescentes, de universitários, vida de avô. Será que viverei o suficiente para viver essas vidas ? Não me importo de trocar todas as minhas vidas futuras, por uma única, a vida eterna.
Algumas vidas gostaríamos de repetir e outras preferíamos nem tê-las vivido. Ficamos felizes quando acabam. O meu saldo é bastante positivo. A vida com o meu pai, essa eu gostaria de repetir, até eternizá-la. Mas tudo acaba dure o tempo que durar, um dia acaba.
Não posso me queixar; e Deus tem sido extremamente generoso comigo. Quando conheci a minha esposa, comecei uma nova vida, e no momento estou vivendo uma das melhores vidas que já vivi. Nunca pensei que ainda viveria uma vida tão maravilhosa. Criar essas quatro crianças tem me dado um trabalho danado, que é infinitamente inferior ao prazer que tenho de educá-las, viver e conviver com elas. Elas me dão a certeza de que outras vidas mais gostosas e prazerosas virão; porque vou buscá-las para elas e com elas. Mas há uma das minhas vidas que um dia vai acabar, a vida de filho. E essa será possivelmente a vida que terá o fim mais doloroso. Tudo um dia acaba.
Temos amigos padres americanos que mais de 70 anos trabalham no Amazonas (veja o post Americans Are Gone - click para abri-lo). Fico pensando que o father um dia entra num avião e pensa: “Passaram-se 30, 40, 60 anos, mas acabou. Estou voltando.” Vários já voltaram. E o que a vida que ele leva lá, após ter trabalhado aqui, tem a ver com a vida que levou por trinta, quarenta anos como pároco em Manacapuru, Coari, Codajás e Anori ? Nothing, my friend. Nothing. São ou não são vidas diferentes ? São ou não são duas, três vidas e não uma única ? Numa ele tomava açaí com farinha, e comia calderada de tucunaré ou jaraqui frito. Tinha as janelas teladas para barrar carapanãs. Quando chegaram não tinha internet, não tinha carrões desfilando, só rio-mar, tinha cabocos roxos, barcos, água e mata. E hoje qual é a dieta dele? Hoje come no breakfast o que todo gringo come: wafer, bacon, pancakes, cornmeal, apple-cinnamon syrup e eggs.
Para citar apenas um exemplo, de várias vidas que conheço, como de um sujeito que um dia teve uma vida de operário, e outra de presidente.
Não importa quantas vidas você viveu. Boas ou más, vividas ou sobrevividas, alegres ou tristes. Neste dia agradeça a Deus pelo dom da vida. Tenho certeza que você nunca pensou que poderia ter nascido cachorro, barata ou rato. Portanto, pare e agradeça a Deus pela a vida. Peça a Ele uma vida que seja eterna.
Os 85 anos de Dona Glória
A minha mãe faz 85 anos no dia 28 de dezembro. Será uma data inesquecível. Será um festa de agradecimento, de louvor a Deus, por uma pessoa que perdeu a mãe aos 5 anos e o pai aos 11. Sobreviveu graças à generosidade de algumas pessoas, de parentes, que a acolheram e a alimentaram, principalmente, seu tio Orotiles Bessa, irmão de sua mãe, que lhe matou a fome nos primeiros anos da orfandade, e sua prima e nossa querida avó Eliza Bessa Freire, que lhe deu um lar e lhe acolheu da adolescência ao casamento.
Oh meu Deus! 85 anos, 15 filhos e mais 3 sobrinhas assumidas e criadas como filhas, 50 netos, 18 (19 em janeiro) bisnetos. E quando essa vida acabar, uma das mais importantes das minhas vidas chegará ao fim. Não. Nunca. Porque a levarei comigo onde for. Essa é uma vida paralela a todas as outras. Os sucessos de todas as vidas que tive está ligado a esta minha vida, que me acompanha mesmo antes de eu ter nascido. Ninguém constrói um prédio sem uma base sólida, se não o prédio desmorona. Pode até ser bonito, mas é torto como a torre de Pisa. Dela tudo recebi. Portanto, tudo que sou de bom devo a ela. Só lamento não ter herdado os seus lindos olhos verdes. Mas Deus quando me fez assim, sabia o que estava fazendo, então era para ser assim mesmo. Por isso eu tenho todo o motivo do mundo para agradecer. Deus seja louvado.
Dia Nacional de Ação de Graças – Dando Graças.
Hoje, 26 de novembro de 2015, dia Nacional de Ação de Graças, quero agradecer e louvar a Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo e a Santíssima Virgem Maria, pelas minhas vidas passadas, presente e futuras.
Tenho muitos motivos para agradecer a Deus, mas principalmente pela fé que herdei de meus pais e que Ele me concedeu ("E ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão é movido pelo Espírito Santo" (1Cor 12,3).
Agradeço a Deus por eu acreditar que Cristo Jesus morreu por nós, pela nossa salvação, por acreditar na Santíssima Trindade; por acreditar que Maria Santíssima é mãe de Deus Filho e nossa mãe. E por não acreditar em cartas, búzios, leitura de mão, cristais energizados, numerologia, horóscopo, mal olhado, encosto e descarrego. Não temer ter o meu nome na boca do sapo, ser rogado praga, espelho quebrado, gato preto, sexta-feira 13 ou passar debaixo de escada, nem usar amuleto. Não acreditar que preciso vestir cueca vermelha na passagem de ano ou não poder comer ave no ano novo porque cisca pra trás. Agradeço a Deus por acreditar o que me energiza, o que “ fecha o meu corpo” é a palavra do Evangelho, e o Corpo e Sangue de Cristo, a quem nada é impossível.
Portanto, "Bendize a minha ao Senhor, e tudo que exista em mim, bendiga o seu santo nome".
Fiz uma relação de 100 motivos pelos quais devo louvar e agradecer a Deus.
1. Pela vida;
2. Por não ter vindo para a Terra como cobra, barata, piolho ou outro animal;
3. Pelo pai que me deu;
4. Pela mãe que me deu;
5. Pela minha saúde;
6. Pelo meus irmãos e irmãs;
7. Pelos 85 anos de minha mãe;
8. Pela minha esposa;
9. Pelo pão nosso de cada dia, que nunca faltou à mesa, e muitas vezes veio com manteiga e queijo;
10. Pelo meus filhos;
11. Pelo meu emprego...
12. Com certeza essa lista teria mais de 100 itens.
Mas resolvi não publicá-las. Na realidade, tenho muito mais de 100 motivos. Por vários deles eu sou extremamente grato, como pelas viagens que fiz, pelos pedidos atendidos, por não andar de ônibus entupido de gente num calor infernal, por não dormir sem ar condicionado e outras coisas assim, pois posso ser mal interpretado.
Deus seja louvado !
PS1. O presidente Eurico Gaspar Dutra instituiu o Dia Nacional de Ação de Graças, em 17 de agosto de 1949, e o presidente Castelo Branco regulamentou a data em 1965, quando foi oficializada a quarta quinta-feira do mês de novembro para a comemoração em todo território Nacional. Os americanos nesta data comemoram o thanksgiving (dando graças), e a Igreja Católica comemora dia 27 de novembro a festa de Nossa Senhora das Graças.
PS2. Em agosto de 2018, comecei uma nova vida; desta vez em Portugal.
PS3. Esse texto foi originalmente publicado em 25 de novembro de 2015.
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