Do Festival de Besteiras na Imprensa (FBI)
Blog de Luiz Carlos Azenha
Blog de Luiz Carlos Azenha
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/fbi-hillary-gera-crise-na-campanha-de-serra.html
Nossa fonte na campanha Serra disse que os cardeais do DEM-PSDB-PPS estão estudando uma forma de acionar a Secretária na Justiça, por conta do estrago que essa declaração pode causar na campanha do Serra.
Não vai demorar e as Organizações Serra (Globo, Folha, Estadão e Veja, entre outros) vão esconder e depois sumir com essa matéria.
Jornal Nacional, então, nem pensar…
Nossa fonte na campanha Serra disse que os cardeais do DEM-PSDB-PPS estão estudando uma forma de acionar a Secretária na Justiça, por conta do estrago que essa declaração pode causar na campanha do Serra.
Não vai demorar e as Organizações Serra (Globo, Folha, Estadão e Veja, entre outros) vão esconder e depois sumir com essa matéria.
Jornal Nacional, então, nem pensar…
Hillary elogia carga tributária brasileira
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/05/hillary-elogia-carga-tributaria-brasileira.html
13/05/2010 08h50 - Atualizado em 13/05/2010 09h22
País vive 'boom' de crescimento e reduz desigualdade, diz secretária.
Países da América Latina têm que aumentar arrecadação, afirma.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, elogiou nesta quarta-feira (12) a alta carga tributária brasileira e deu a entender que o regime tributário do Brasil é um exemplo a ser seguido pelo resto da América Latina. No país, a carga tributária está em cerca de 38% do Produto Interno Bruto (PIB) e é alvo de críticas.
"Se você olhar para a arrecadação de impostos em relação ao PIB no Brasil, é uma das mais altas no mundo - então não é por acaso o Brasil estar vivendo um boom de crescimento e reduzindo a desigualdade", disse Hillary em discurso na Conferência das Américas, diante de ministros das relações exteriores e empresários da região. Segundo a secretária de Estado, "essa é uma política adotada há várias décadas [no Brasil], com grande comprometimento, e que está funcionando".
Hillary disse ter conversado com vários chefes de Estado e de governo no hemisfério sobre a necessidade de aumentar as receitas dos governos - "uma outra maneira de dizer necessidade de aumentar impostos", ela esclareceu. "Para muitos outros países da região, a relação entre arrecadação de impostos e PIB é uma das mais baixas do mundo, isso é insustentável."
Empresários presentes acharam as observações da secretária de Estado inusitadas. "Estou perplexo. Como é que alguém elogia a alta carga de impostos do Brasil?", questionou um empresário brasileiro.
Até o secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, sentiu-se compelido a comentar as declarações "inesperadas" de Hillary. "A secretária Hillary Clinton
13/05/2010 08h50 - Atualizado em 13/05/2010 09h22
País vive 'boom' de crescimento e reduz desigualdade, diz secretária.
Países da América Latina têm que aumentar arrecadação, afirma.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, elogiou nesta quarta-feira (12) a alta carga tributária brasileira e deu a entender que o regime tributário do Brasil é um exemplo a ser seguido pelo resto da América Latina. No país, a carga tributária está em cerca de 38% do Produto Interno Bruto (PIB) e é alvo de críticas.
"Se você olhar para a arrecadação de impostos em relação ao PIB no Brasil, é uma das mais altas no mundo - então não é por acaso o Brasil estar vivendo um boom de crescimento e reduzindo a desigualdade", disse Hillary em discurso na Conferência das Américas, diante de ministros das relações exteriores e empresários da região. Segundo a secretária de Estado, "essa é uma política adotada há várias décadas [no Brasil], com grande comprometimento, e que está funcionando".
Hillary disse ter conversado com vários chefes de Estado e de governo no hemisfério sobre a necessidade de aumentar as receitas dos governos - "uma outra maneira de dizer necessidade de aumentar impostos", ela esclareceu. "Para muitos outros países da região, a relação entre arrecadação de impostos e PIB é uma das mais baixas do mundo, isso é insustentável."
Empresários presentes acharam as observações da secretária de Estado inusitadas. "Estou perplexo. Como é que alguém elogia a alta carga de impostos do Brasil?", questionou um empresário brasileiro.
Até o secretário-geral do Itamaraty, Antonio Patriota, sentiu-se compelido a comentar as declarações "inesperadas" de Hillary. "A secretária Hillary Clinton
afirmou que uma das vantagens do Brasil é ter uma alta arrecadação de impostos - isso não é necessariamente visto dessa maneira pelo público brasileiro", disse Patriota. "Muitos no Brasil acreditam ser necessário simplificar os impostos e esse será um desafio para o próximo presidente", disse.
Hillary Clinton Applauds Brazil for Closing Gap Between Rich and Poor
May 12th, 2010
U.S. Secretary of State Hillary Clinton, in an speech today in Washington D.C., applauded countries in the Americas for sustaining economic growth during the global recession, expressed her vision of the Western Hemisphere becoming “a model” for cooperation around the world and singled out Brazil for its long-term commitment to closing wide economic inequalities.
The wide-ranging speech provided another indication of the growing closeness between the U.S. and countries in Latin America and the Caribbean and the leadership Clinton has shown in understanding the deeper challenges and issues with individual countries.
Clearly economic inequality was a major theme. “We’re really trying to work with governments and the private sector to increase economic opportunity,” she said.
She also underscored a longstanding talking point for her which reasserts the principal that many Latin America countries are failing to raise tax revenues, and as a result continue to falter. “Too many other countries, you look at the tax revenue to GDP percentage, it’s among the lowest in the world. That is unsustainable,” said Clinton.
Contrasting that approach has been Brazil, which has followed through on a decades-long plan to raise sufficient tax revenue to lift up the neediest in their society. Clinton praised these efforts.
Finally, Clinton signaled that free trade pacts with Panama and Colombia are still in a holding pattern, which was not good news for either country. To read the full text of the speech, visit the State Department website.
The wide-ranging speech provided another indication of the growing closeness between the U.S. and countries in Latin America and the Caribbean and the leadership Clinton has shown in understanding the deeper challenges and issues with individual countries.
Clearly economic inequality was a major theme. “We’re really trying to work with governments and the private sector to increase economic opportunity,” she said.
She also underscored a longstanding talking point for her which reasserts the principal that many Latin America countries are failing to raise tax revenues, and as a result continue to falter. “Too many other countries, you look at the tax revenue to GDP percentage, it’s among the lowest in the world. That is unsustainable,” said Clinton.
Contrasting that approach has been Brazil, which has followed through on a decades-long plan to raise sufficient tax revenue to lift up the neediest in their society. Clinton praised these efforts.
Finally, Clinton signaled that free trade pacts with Panama and Colombia are still in a holding pattern, which was not good news for either country. To read the full text of the speech, visit the State Department website.
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